O Sporting assegurou a passagem à final a quatro da Taça da Liga ao derrotar o Nacional por 3-1 numa noite marcada pela tristeza bem visível nas caras dos adeptos, dirigentes, jogadores e principalmente de um Rúben Amorim bastante transtornado.
O jogo também foi tristonho, tal como é triste a situação de Nuno Santos, que pelo que se viu ontem não vai ser fácil ultrapassar, pois nem Iván Fresneda, nem Maxi Araújo, mostraram atributos para o fazer esquecer.
Assim foi preciso recorrer ao Viktor Gyökeres do costume, talvez o único que teve motivos para sorrir, num jogo que serviu essencialmente para rodar o plantel.
A famosa estabilidade que Rúben Amorim tanto elogiou foi-se, pelo que agora é altura de minimizar os estragos e tentar manter a equipa no rumo certo até que se retome a normalidade possível. É a hora da estrutura mostrar a sua solidez.
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