O Sporting ganhou por 2-0 ao FC Porto terminando este primeiro ciclo da época isolado no 1º lugar do Campeonato, com 4 vitórias em 4 jogos, depois da dolorosa derrota na Supertaça.
Este era um jogo com uma importância acrescida, precisamente devido aos traumas recentes, que estiveram bem presentes nos primeiros 15 minutos deste confronto, altura em que o Sporting revelou muitas dificuldades para lidar com a pressão alta do FC Porto, à sua tradicional saída de bola, falhando nesse período muitos passes e permitindo aos portistas pelo menos três lances de algum perigo junto à baliza de Vladan Kovacevic.
Mas este Porto, tirando o guarda redes e um Galeno condenado a desempenhar as funções de lateral, é uma equipa vulgar e não demorou muito até que o Sporting tomasse conta das operações e começasse a criar oportunidades de golo, que só não foram concretizadas porque Francisco Trincão esteve particularmente desinspirado.
Na 2ª parte Viktor Gyökeres rebentou com eles, mas os fantasmas de Aveiro ainda pairaram em Alvalade, no entanto os milagres não se repetem e no fim a estrela de Geny Catamo voltou a brilhar, isto porque felizmente o Rúben Amorim não ouviu as minhas preces para o substituir, que duraram desde que ele viu um amarelo injustificado, até àquele momento de inspiração que deu justiça ao resultado.
No final Rúben Amorim, como de costume, voltou a ser certeiro quando se referiu à necessidade da equipa ser mais consistente nestes jogos grandes. É uma questão de tempo, de trabalho e de habituação. Acredito que vamos chegar lá, mas para já vai dando e com o mercado a fechar isto tem tudo para melhorar.
Comentários
Enviar um comentário