Apesar do empate com o Genk, Frank Vercauteren manteve o 4x2x3x1 que tinha utilizado nesse jogo, mostrando acreditar na evolução da equipa nesse modelo. No entanto foi forçado a fazer algumas alterações devido aos impedimentos de Cedric Soares e Izmailov, que foram substituídos por Eric Dier e Danijel Pranjic.
O jovem inglês teve uma estreia de sonho, mostrando-se muito seguro e com um excelente posicionamento no terreno, isto apesar de ser um central de raiz, e até teve descaramento e autorização para marcar alguns livres, isto depois de ter feito a assistência para o golo de Van Wolfswinkel.
O croata foi uma opção surpreendente para o lugar do meio no trio que jogou no apoio ao ponta de lança, o que segundo as explicações dadas pelo treinador belga, se deveu à sua capacidade para segurar a bola e descobrir espaços nas costas da defesa contrária. Não teve uma exibição brilhante, mas cumpriu. No entanto esta opção não é uma boa noticia para Adrien Silva e principalmente para André Martins, que já foi parar à equipa B.
Para além disso André Carrillo regressou à equipa para ocupar o lugar de Labyad, que não aproveitou as oportunidades que teve. O peruano é de facto um jogador com muito talento, mas tacticamente deixa muito a desejar e chega mesmo a irritar o mais tranquilo dos adeptos, com os seus excessos de individualismo. Mas é um diamante que está ali para ser lapidado.
Este jogo ficou marcado pelo golo madrugador que deu alguma confiança e tranquilidade ao Sporting, enquanto do outro lado o Braga parecia não estar preparado para aquele cenário, não conseguindo reagir e dando muito espaço para as movimentações dos homens mais adiantados do Sporting, de tal forma que o 2-0 só não aconteceu porque Beto e o fiscal de linha de serviço não deixaram.
Ao intervalo Peseiro terá corrigido o posicionamento da equipa e o Sporting foi obrigado a recuar e a sofrer mais, embora nunca deixasse de ameaçar a baliza bracarense. Aí Rui Patrício foi mais uma vez decisivo, segurando os 3 pontos com um punhado de grandes paradas, perante alguma passividade de uma defesa que curiosamente teve no júnior que se estreava, o seu elemento mais seguro.
Valeu também Pedro Proença que anulou um golo limpinho ao Braga, o que já está a dar que falar, pois de facto não é todos os dias que o Sporting ganha um jogo com a ajuda da arbitragem.
O Sporting ganhou, mas o empate também seria um resultado aceitável, no entanto este foi um jogo com caracteristicas um pouco diferentes daquilo que o Sporting irá encontrar na maior parte das vezes, pois a equipa ficou a ganhar muito cedo e teve espaços que não vai ter muitas vezes. Aí deveria ter morto o jogo e não o fez, pelo que depois sofreu e mostrou alguma falta de segurança na defesa, onde se continuam a cometer erros imperdoáveis.
Agora Frank Vercauteren vai ter mais algum tempo para trabalhar e afinar a sua equipa, que precisa de aproveitar esta vitória para se tranquilizar e embalar para uma época digna dos pergaminhos do Clube, mas há um longo caminho a percorrer.
O jovem inglês teve uma estreia de sonho, mostrando-se muito seguro e com um excelente posicionamento no terreno, isto apesar de ser um central de raiz, e até teve descaramento e autorização para marcar alguns livres, isto depois de ter feito a assistência para o golo de Van Wolfswinkel.
O croata foi uma opção surpreendente para o lugar do meio no trio que jogou no apoio ao ponta de lança, o que segundo as explicações dadas pelo treinador belga, se deveu à sua capacidade para segurar a bola e descobrir espaços nas costas da defesa contrária. Não teve uma exibição brilhante, mas cumpriu. No entanto esta opção não é uma boa noticia para Adrien Silva e principalmente para André Martins, que já foi parar à equipa B.
Para além disso André Carrillo regressou à equipa para ocupar o lugar de Labyad, que não aproveitou as oportunidades que teve. O peruano é de facto um jogador com muito talento, mas tacticamente deixa muito a desejar e chega mesmo a irritar o mais tranquilo dos adeptos, com os seus excessos de individualismo. Mas é um diamante que está ali para ser lapidado.
Este jogo ficou marcado pelo golo madrugador que deu alguma confiança e tranquilidade ao Sporting, enquanto do outro lado o Braga parecia não estar preparado para aquele cenário, não conseguindo reagir e dando muito espaço para as movimentações dos homens mais adiantados do Sporting, de tal forma que o 2-0 só não aconteceu porque Beto e o fiscal de linha de serviço não deixaram.
Ao intervalo Peseiro terá corrigido o posicionamento da equipa e o Sporting foi obrigado a recuar e a sofrer mais, embora nunca deixasse de ameaçar a baliza bracarense. Aí Rui Patrício foi mais uma vez decisivo, segurando os 3 pontos com um punhado de grandes paradas, perante alguma passividade de uma defesa que curiosamente teve no júnior que se estreava, o seu elemento mais seguro.
Valeu também Pedro Proença que anulou um golo limpinho ao Braga, o que já está a dar que falar, pois de facto não é todos os dias que o Sporting ganha um jogo com a ajuda da arbitragem.
O Sporting ganhou, mas o empate também seria um resultado aceitável, no entanto este foi um jogo com caracteristicas um pouco diferentes daquilo que o Sporting irá encontrar na maior parte das vezes, pois a equipa ficou a ganhar muito cedo e teve espaços que não vai ter muitas vezes. Aí deveria ter morto o jogo e não o fez, pelo que depois sofreu e mostrou alguma falta de segurança na defesa, onde se continuam a cometer erros imperdoáveis.
Agora Frank Vercauteren vai ter mais algum tempo para trabalhar e afinar a sua equipa, que precisa de aproveitar esta vitória para se tranquilizar e embalar para uma época digna dos pergaminhos do Clube, mas há um longo caminho a percorrer.
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