Displicência e passividade

Displicência e passividade são duas palavras que retratam fielmente a entrada do Sporting para a 2ª parte do jogo de ontem, depois de um 1º tempo disputado de uma forma rasgadinha, para a qual muito contribuiu o critério largo do árbitro, e no qual o Sporting conseguiu algo de inédito esta época, ao chegar ao intervalo com dois golos de vantagem.

Esta "anormalidade" terá contribuído para que os jogadores se convencessem de que o jogo já tinha acabado, com Pedro Silva à cabeça, sendo inacreditável a forma como ficou parado no lance do primeiro golo do Rio Ave, ao qual se seguiu o também já habitual momento de grande inspiração, que ontem coube a João Tomas.

Ao golo do empate seguiu-se a expulsão de Carriço que viu dois cartões amarelos bastante forçados, o segundo dos quais numa altura em que Leonel Pontes acabara de apostar em Caicedo, que conseguiu superar Pedro Silva em matéria de displicência, ao falhar um golo em plena pequena área, com o guarda-redes deitado no chão. Assim não dá mesmo!

Ficou concluído este ciclo da pior forma, espera-se agora a chegada do senhor que se segue

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