O Sporting ganhou por 2-1 ao Rákov, cumprindo o objetivo mínimo obrigatório de continuar a depender de si próprio na Liga Europa, isto a três dias da importante deslocação à Luz, o que fez com que este jogo fosse encarado com muitas cautelas, tornando-se num espetáculo fastiento, jogado a um ritmo de treino, o que se agravou quando logo aos 13 minutos o Sporting se adiantou no marcador e ficou a jogar com mais um.
Calma e descontração passaram a ser as palavras de ordem em campo, perante um adversário com muitas limitações e, o próprio Rúben Amorim confessou que depois do 2-0 começou a pensar mais no próximo jogo de que propriamente no que se estava a disputar.
Uma distração deu origem ao golo do Rákov, numa das poucas vezes que eles chegaram à baliza leonina, numa bola parada, como não poderia deixar de ser, e assim nos últimos minutos pairou alguma intranquilidade em Alvalade porque os polacos começaram a acreditar, mas faltou-lhes o resto.
Individualmente vi um Daniel Bragança e um Jeremiah St. Juste a subirem de forma e um Iván Fresneda muito ansioso, o resto esteve tudo em modo de poupança, claramente com a cabeça na Luz, o que de certa forma se compreende, principalmente porque se ganhou, mas foi um jogo muito pobre.
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