O Sporting ganhou em Famalicão, num jogo dentro daquilo que tem sido esta época para os Leões. Algum domínio, muito desperdício e depois uma gritante incapacidade para matar os jogos, ou simplesmente ter bola, o que às vezes descamba para uma certa tremedeira, que neste caso nem foi tanto assim, mesmo que Rúben Amorim tenha sido obrigado a pôr trancas à porta e não havia necessidade.
Na verdade o jogo foi desbloqueado por uma oferta dos famalicenses e por um penálti de última geração, ao abrigo de uma regra feita por quem acha que os jogadores não tem braços, mas que só é utilizada quando os árbitros querem.
E por falar em arbitragem lá tivemos de levar com o Soares Dias e uma chuva de cartões, própria de quem não tem jeito para o difícil oficio de apitar. A pergunta é como é que este artista chegou onde chegou.
Tenho também que dizer que pela primeira vez fiquei verdadeiramente desconfiado em relação a essa coisa das linhas do fora de jogo. A olho nu custa-me aceitar que que Hidemasa Morita estivesse adiantado em relação ao primeiro jogador da linha defensiva do Famalicão. Mas pronto, vamos aguardar pelas melhorias que vão ser introduzidas no futuro próximo.
No final valeram mais 3 pontos num campo muito e difícil e agora venha de lá essa paragem para limpar as cabeças dos jogadores e reentrar numa dinâmica de vitórias, recuperando a confiança necessária para tal. tem a palavra Rúben Amorim.
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