No Estoril os jogadores do Sporting responderam da melhor forma às duas derrotas sofridas de uma forma um pouco injusta, com uma entrada de Leão que resolveu o jogo em 21 minutos, onde mostraram algum inconformismo com a situação.
Depois tiraram o pé e até deram a possibilidade ao Estoril de reentrar no jogo, com António Adán a facilitar outra vez e, no início da 2ª parte houve mesmo um período onde a equipa mostrou uma confrangedora incapacidade para lidar com a subida das linhas do adversário.
Durou pouco essa agressividade do Estoril e com o passar do tempo o Sporting recuperou o controle do jogo, mas continua a faltar o instinto matador a esta equipa que durante muito tempo pareceu estar já a pensar em Frankfurt.
A missão foi cumprida, mas vamos entrar num período de grande densidade competitiva e, ainda estamos numa espécie de pré temporada, mas já com algumas vidas desperdiçadas.
Este jogo nem foi muito complicado de dirigir e nem sequer teve grandes casos de arbitragem, mas mesmo assim o Oliveira conseguiu transformar aquilo numa espécie de Cais do Sodré em noite de pancadaria e, a pergunta é: como é que este artista é árbitro de 1ª categoria desde 2012?
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