A nota de destaque deste jogo vai para a aposta num trio móvel lá na frente, à semelhança do que aconteceu no final da temporada passada com o chamado PES, mas agora com interpretes diferentes. É verdade que o Sporting marcou 3 golos, mas continuo a preferir uma equipa com Paulinho, que dá outras soluções ao coletivo, embora para ponta de lança lhe falte aquele faro pelo golo que caracteriza os grandes avançados e seja um jogador marcado pelo ódio de alguns adeptos.
Mesmo assim o Sporting no geral fez uma exibição agradável, dentro daquele que é o modelo de jogo implantado por Rúben Amorim, embora seja natural a falta de ritmo de alguns jogadores, que se nota particularmente nos alas que ainda não tem pedalada para andarem num constante abaixo e acima, que a posição exige neste 3x4x3.
No final o resultado foi merecido e moralizador, mas o mais importante foi que a equipa sobreviveu a estes raivosos romanos sem nenhuma lesão grave, embora as nódoas negras não devam faltar.
Hoje há treino com o Portimonense, onde os miúdos terão a sua última oportunidade para agarrarem um lugar no plantel e domingo teremos o Troféu 5 Violinos frente ao Sevilha, em mais um jogo de elevado grau de dificuldade, onde certamente já teremos um onze cada vez mais próximo daquele que será a base desta versão 3 do Sporting de Rúben Amorim.
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