Depois de uma fase inicial em que o Sporting teve algumas dificuldades em libertar-se da pressão alta dos espanhóis, a equipa foi-se libertando à medida que ia faltando o gás aos seus adversários e acabou a 1ª parte em bom plano e com um golo de vantagem no marcador.
Na 2ª parte vieram as substituições, com o Vilarreal a meter alguns titulares, enquanto o Sporting lançava miúdos e assim foi com naturalidade que o empate chegou, num teste que globalmente pode ser considerado positivo.
A novidade foi a presença de José Marsà no comando do trio defensivo e apesar de uma entrada em falso, o espanhol não se atrapalhou realizando uma boa exibição, mesmo que seja evidente que lhe faltam centímetros para jogar naquela posição.
Outra nota muito positiva vai para o regresso de Pedro Gonçalves à boa forma, apresentando evidentes níveis de confiança já próximos daqueles que o tornaram na grande figura do Sporting que ganhou o Campeonato de 2020/21.
De resto notou-se falta de ritmo num ou noutro jogador, especialmente no estreante Francisco Trincão, mas também se viu um Dário Essugo cheio de vontade de ganhar um lugar entre os melhores.
Segue-se a Roma, num jogo onde provavelmente Rúben Amorim já vai mostrar algumas ideias sobre aquilo que será o Sporting 2022/23, que previsivelmente não nos trará grandes novidades, porque não há motivos para mexer naquilo que está a funcionar bem, por muito que alguns queiram virar tudo ao contrário.
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