Mesmo com certas limitações resultantes de algumas ausências de jogadores importantes, umas forçadas outras não, o Sporting de Marcel Keizer manteve a sua filosofia de jogo ofensivo e a equipa chegou rapidamente aos 2-0 que eram mais do que suficientes para garantir a qualificação, mas Rui Costa que é um daqueles árbitros que para além de não ter jeito nenhum para a coisa, consegue errar muitas vezes e quase sempre para o mesmo lado, acumulando a sua incompetência com uma grande vontade de inclinar o campo, conseguiu inventar um penalti para dar alguma incerteza à questão do apuramento
Mesmo contra catorze o Sporting chegou ao 4-1 e podiam ter sido 5 ou 6 porque já se viu que esta filosofia de jogo contra as equipas mais pequenas funciona bem, falta perceber se Guimarães foi apenas resultado das limitações ocasionais do plantel, ou se esta equipa não tem capacidade para pegar no jogo quando os adversários forem mais fortes.
Na Vila da Feira Radosav Petrovic mostrou que pode dar mais consistência defensiva à equipa e Raphinha confirmou que acrescenta muito em termos ofensivos, enquanto Romain Salin e Stefan Ristovski substituíram sem dificuldades os titulares, mas o teste não foi muito exigente. No entanto este Sporting é assim, sempre virado para a baliza porque é com golos que se ganham os jogos.
Agora coloca-se um novo desafio com a ausência de Bruno Fernandes no jogo com o Belenenses, o que pode ser ultrapassado com o regresso de Nani, mas se há jogadores que fazem a diferença neste Sporting, o camisola 8 é um deles.
Depois então teremos o tais jogos de grau de dificuldade mais elevado, primeiro com recepção ao FC Porto e depois em Braga para a Taça da Liga, esperemos que com o plantel mais composto, os resultados possam decepcionar os profetas da desgraça e alimentar a nossa fé.
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