Bombistas

O Sporting carimbou a passagem às meias finais da Taça de Portugal com uma vitória relativamente tranquila na Vila da Feira, depois de uma exibição que Marcel Keizer  considerou como uma das melhores desde que chegou ao comando da equipa e que pelo menos até aos 70 minutos, foi.

Daí para a frente a equipa tirou o pé e entrou em modo poupança, de tal forma que não fossem três boas intervenções de Romain Salin, o Sporting tinha acabado metido em aflições desnecessárias.

Até aí foi um jogo de sentido único com o Sporting sempre em cima do Feirense, mas parecia que a bola não queria entrar, e quando entrou o "padre" Veríssimo lá descortinou uma daquelas faltas que se forem sempre marcadas teremos penaltis às toneladas.

De resto a arbitragem sem VAR é logo outra música e o trio de serviço fez o que pôde, o Feirense é que não ajudou e por isso vamos ter mesmo uma meia final disputada na 2ª circular.

Contra catorze a solução foi o ataque à bomba, e contra os bombistas Wendel e Bruno Fernandes não havia nada a fazer. Antes já Nani tinha falhado por pouco e depois foi Luiz Phellype e a ficar a milímetros de uma estreia de sonho. Ou seja, foram dois mas podiam ter sido três ou quatro, Bas Dost que o diga.

Agora temos o Moreirense, só espero que a lição de Tondela tenha sido aprendida e que não entrem a pensar na Taça da Liga.




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