O primeiro grande debate desta campanha eleitoral do Sporting foi para o ar no domingo à noite e como não poderia deixar de ser neste modelo de todos contra todos, acabou por deixar algo a desejar, embora possa ter contribuído para esclarecer algumas coisas.
Em primeiro lugar salientou-se a postura agressiva de Varandas e Ricciardi que já perceberam a sua condição de candidatos mais fortes e vai daí fizeram marcação cerrada um ao outro, mas sinceramente não entendo para quê andar a discutir os problemas do BES e a entrada pelos ataques pessoais, ainda por cima quando há muito por onde pegar no que diz respeito ao Sporting, principalmente em relação a Ricciardi.
Do lado oposto da barricada esteve Benedito que tentou marcar pontos com uma postura mais urbana e civilizada, embora por vezes pareça um menino de coro que ainda não estará preparado para altas cavalarias, para além de apresentar um projecto com algumas lacunas, onde no entanto eu destaco a questão do Director Técnico, uma solução que eu já defendo há anos.
Já Madeira Rodrigues revela que a experiência de há um ano atrás lhe trouxe outra desenvoltura, mas depois são tiros nos pés atrás de tiros nos pés, sempre com Ranieri à cabeça, mais aquela coisa dos investidores árabes.
Por falar em tiros nos pés o que dizer de Rui Jorge Rego e da sua ideia peregrina de meter um benfiquista à frente da SAD, para depois acenar com o Roberto Carlos, mas esse reconheceu que já não joga.
Quem parece não ter aprendido nada é Dias Ferreira. Desta vez nem o Futre lhe deu a mão. De todos é o que menos mostrou a não ser a sua habitual postura sem papas na lingua. Vá lá que desta vez não veio com a conversa da 2ª volta.
Fernando Tavares Pereira puxou os seus galões de empresário de grande sucesso e até parece ser um homem sério, mas isso no futebol não adianta grande coisa. Como se não bastasse recusa os debates a dois e dá espaço mediático aos outros.
Se me pedissem o resultado deste debate, diria que ganhou Benedito pelo bom comportamento e que a grande decepção foi Varandas, visivelmente mal aconselhado e com uma estratégia errada, agravada pelas suas limitações oratórias.
Ricciardi claramente sabe ao que vai, e acredita que pode chegar lá, mas não percebeu que com o papão dos milhões não se safa e que a marca "croquete" hoje no Sporting é um estigma que não ajuda nada.
Os outros oscilam entre o zero e o menos que nada. Siga o baile.
Em primeiro lugar salientou-se a postura agressiva de Varandas e Ricciardi que já perceberam a sua condição de candidatos mais fortes e vai daí fizeram marcação cerrada um ao outro, mas sinceramente não entendo para quê andar a discutir os problemas do BES e a entrada pelos ataques pessoais, ainda por cima quando há muito por onde pegar no que diz respeito ao Sporting, principalmente em relação a Ricciardi.
Do lado oposto da barricada esteve Benedito que tentou marcar pontos com uma postura mais urbana e civilizada, embora por vezes pareça um menino de coro que ainda não estará preparado para altas cavalarias, para além de apresentar um projecto com algumas lacunas, onde no entanto eu destaco a questão do Director Técnico, uma solução que eu já defendo há anos.
Já Madeira Rodrigues revela que a experiência de há um ano atrás lhe trouxe outra desenvoltura, mas depois são tiros nos pés atrás de tiros nos pés, sempre com Ranieri à cabeça, mais aquela coisa dos investidores árabes.
Por falar em tiros nos pés o que dizer de Rui Jorge Rego e da sua ideia peregrina de meter um benfiquista à frente da SAD, para depois acenar com o Roberto Carlos, mas esse reconheceu que já não joga.
Quem parece não ter aprendido nada é Dias Ferreira. Desta vez nem o Futre lhe deu a mão. De todos é o que menos mostrou a não ser a sua habitual postura sem papas na lingua. Vá lá que desta vez não veio com a conversa da 2ª volta.
Fernando Tavares Pereira puxou os seus galões de empresário de grande sucesso e até parece ser um homem sério, mas isso no futebol não adianta grande coisa. Como se não bastasse recusa os debates a dois e dá espaço mediático aos outros.
Se me pedissem o resultado deste debate, diria que ganhou Benedito pelo bom comportamento e que a grande decepção foi Varandas, visivelmente mal aconselhado e com uma estratégia errada, agravada pelas suas limitações oratórias.
Ricciardi claramente sabe ao que vai, e acredita que pode chegar lá, mas não percebeu que com o papão dos milhões não se safa e que a marca "croquete" hoje no Sporting é um estigma que não ajuda nada.
Os outros oscilam entre o zero e o menos que nada. Siga o baile.
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