Confesso que não me apetece muito escrever sobre o jogo de ontem do qual no entanto ressalvo quatro momentos, porque o resto foi um longo e enervante bocejo.
Tudo começou com uma bola ao poste, logo seguida pelo golo de Bas Dost, que em vez de contribuir para uma exibição agradável parece ter adormecido a equipa. De qualquer forma nessa altura os deuses da bola foram amigos, porque a coisa até poderia ter-se complicado logo de início e em vez disso simplificou-se.
Vá lá que as complicações só vieram no fim, quando Bas Dost falhou o que deveria ter sido o 4-2 e ainda por cima lesionou-se, para na sequência desse lance o Astana empatar nos descontos sobre os descontos, o que talvez até seja caso para protestar o jogo, ou quem sabe irradiar o árbitro. Mas em vez disso acho melhor queixarmos-nos dos deuses, que se vingaram em dose dupla, tirando com duas mãos aquilo que tinham dado com uma.
Pelo meio tivemos o melhor do jogo que foi aquele golaço de Bruno Fernandes, que se vestisse outra camisola já era candidato à bola de ouro, ou pelo menos protagonista de uma campanha do tipo "levem o Bruno ao Mundial". Mas é melhor não falarmos de campanhas e muito menos de Brunos.
Antes ainda tivemos tempo para mais uma demonstração da falta que o VAR faz nestes jogos da UEFA, que teima em assobiar para o lado. Bom, mas também é verdade que se o VAR fosse como o Ferreira de Braga não servia para nada.
No final Jorge Jesus queixou-se de si próprio por não ter substituído Bas Dost. Mas aí eu não posso pedir-lhe que adivinhe quais são os jogadores que se vão lesionar, mesmo que ele agora diga que sabia dos riscos que estava a correr quando deixou o holandês em campo, só não consigo é perceber porque é que ele preferiu tirar o João Palhinha em vez de poupar um dos mais desgastados, ou mesmo para que é que meteu o William Carvalho.
Enfim valeu a passagem, agora venha de lá o Viktoria Plzen, mas sem distracções para não desaproveitar esta estranha simpatia dos deuses dos sorteios, que esta época parecem estar do nosso lado.
Tudo começou com uma bola ao poste, logo seguida pelo golo de Bas Dost, que em vez de contribuir para uma exibição agradável parece ter adormecido a equipa. De qualquer forma nessa altura os deuses da bola foram amigos, porque a coisa até poderia ter-se complicado logo de início e em vez disso simplificou-se.
Vá lá que as complicações só vieram no fim, quando Bas Dost falhou o que deveria ter sido o 4-2 e ainda por cima lesionou-se, para na sequência desse lance o Astana empatar nos descontos sobre os descontos, o que talvez até seja caso para protestar o jogo, ou quem sabe irradiar o árbitro. Mas em vez disso acho melhor queixarmos-nos dos deuses, que se vingaram em dose dupla, tirando com duas mãos aquilo que tinham dado com uma.
Pelo meio tivemos o melhor do jogo que foi aquele golaço de Bruno Fernandes, que se vestisse outra camisola já era candidato à bola de ouro, ou pelo menos protagonista de uma campanha do tipo "levem o Bruno ao Mundial". Mas é melhor não falarmos de campanhas e muito menos de Brunos.
Antes ainda tivemos tempo para mais uma demonstração da falta que o VAR faz nestes jogos da UEFA, que teima em assobiar para o lado. Bom, mas também é verdade que se o VAR fosse como o Ferreira de Braga não servia para nada.
No final Jorge Jesus queixou-se de si próprio por não ter substituído Bas Dost. Mas aí eu não posso pedir-lhe que adivinhe quais são os jogadores que se vão lesionar, mesmo que ele agora diga que sabia dos riscos que estava a correr quando deixou o holandês em campo, só não consigo é perceber porque é que ele preferiu tirar o João Palhinha em vez de poupar um dos mais desgastados, ou mesmo para que é que meteu o William Carvalho.
Enfim valeu a passagem, agora venha de lá o Viktoria Plzen, mas sem distracções para não desaproveitar esta estranha simpatia dos deuses dos sorteios, que esta época parecem estar do nosso lado.
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