Exceptuando os primeiros 15 minutos, o Vitoria de Guimarães pouco ou nada incomodou Rui Patrício, que teve uma noite perfeitamente tranquila, enquanto do outro lado o jovem Miguel Silva fez uma mão cheia de grandes defesas, naquilo que às vezes pareceu ser uma reedição do jogo com o União na Choupana, mesmo que o Vitória tenha sido um pouco mais atrevido do que os madeirenses.
Tem pois o Sporting que apenas se queixar de si próprio, pelo enorme desperdício, em alguns casos em plena pequena área e de baliza aberta, ou quase, mas a grande inspiração do guarda redes adversário também foi determinante.
Jorge Jesus surpreendeu quando mudou a defesa toda, mas a verdade e que os jogadores que foram chamados responderam muito bem, de tal forma que nesta altura já não há um onze titular e eu diria que para o jogo com o Benfica só sete jogadores podem contar com um lugar certo na equipa, e atendendo ás limitações físicas de Adrien Silva, podem até ser só seis.
Por falar no Capitão do Sporting, diga-se que a sua ausência foi compensada pela melhor exibição da temporada de William Carvalho, que bem merecia ter acertado na baliza naquela oportunidade já perto do fim, mas não era dia de golos.
Na frente Jorge Jesus apostou em Gelson Martins, que só falhou no ultimo passe, enquanto Islam Slimani continua a jogar limitado pela campanha que foi feita contra ele, e as substituições até mexeram com a equipa, mas a bola não queria entrar.
Uma palavra para o arbitro que no geral esteve bem, embora no capitulo disciplinar tenha tido algumas incoerências, que no entanto não são suficientes para lhe estragarem a pintura.
E pronto, vamos ter de sofrer até ao fim do campeonato, mas a próxima jornada continua a ter uma grande importância para o que falta da época.
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