Com o Sporting obrigado a ganhar, Jorge Jesus meteu a rotatividade na gaveta e recorreu àquele que era o seu melhor onze disponível, isto tendo em conta que Ewerton está lesionado e que Teo Gutierrez vinha de uma paragem de algumas semanas, mas a resposta da equipa não foi brilhante, principalmente na 1ª parte.
À excepção de um remate de João Mário logo no inicio do jogo, o Sporting pareceu completamente surpreendido por um Besiktas que pressionava em todo o terreno, obrigando os jogadores leoninos a cometerem erros logo à saída do seu meio campo, onde se perderam muitas bolas, ás vezes de uma forma algo displicente, notando-se que o Sporting jogava num ritmo bastante mais baixo do que os turcos.
Assim foi com algum alívio que vi chegar o intervalo com um zero a zero que pelo menos deixava tudo em aberto para a 2ª parte, onde dificilmente o Besiktas iria conseguir manter aquele ritmo, sendo também inevitável que o treinador do Sporting mexesse na equipa.
A substituição de Fredy Montero era óbvia, pois o colombiano teima em não perceber que não basta jogar apenas quando se tem a bola nos pés, é preciso trabalhar e ontem voltou a ser menos um em campo.
Jorge Jesus optou por lançar Gelson Martins, que entrou mal no jogo e a verdade é que não se notaram grandes diferenças, até que João Pereira perdeu mais uma bola em zona proibida, um disparate que Quaresma e Mário Gomez aproveitaram para inaugurar o marcador.
Confesso que me rendi. O Sporting não estava a jogar nada e nem conseguia a boa circulação de bola que tem evidenciado nos últimos jogos, enquanto os turcos continuavam por cima e já mereciam aquele golo.
Foi então que Zengin o guarda redes turco resolveu facilitar e Islam Slimani não perdoou, marcando um daqueles golos que Fredy Montero nunca será capaz de marcar, pois na certa desistia do lance, furtando-se ao contacto.
Este golo acordou a equipa e tudo mudou, principalmente depois da entrada de Teo Gutierrez, que deu a estocada final num Besiktas esgotado e desanimado, depois de Zengin a dar mais uma ajuda no lance do 2º golo.
E pronto, Jorge Jesus lá pôde do alto da sua experiência nesta competição, exaltar os benefícios da gestão do plantel e mandar a boca da ordem aos profetas da desgraça, O Sporting estava apurado, com a preciosa ajuda de Zengin é certo, mas nem todas as equipas podem ter um Rui Patrício na baliza. Venha o próximo.
À excepção de um remate de João Mário logo no inicio do jogo, o Sporting pareceu completamente surpreendido por um Besiktas que pressionava em todo o terreno, obrigando os jogadores leoninos a cometerem erros logo à saída do seu meio campo, onde se perderam muitas bolas, ás vezes de uma forma algo displicente, notando-se que o Sporting jogava num ritmo bastante mais baixo do que os turcos.
Assim foi com algum alívio que vi chegar o intervalo com um zero a zero que pelo menos deixava tudo em aberto para a 2ª parte, onde dificilmente o Besiktas iria conseguir manter aquele ritmo, sendo também inevitável que o treinador do Sporting mexesse na equipa.
A substituição de Fredy Montero era óbvia, pois o colombiano teima em não perceber que não basta jogar apenas quando se tem a bola nos pés, é preciso trabalhar e ontem voltou a ser menos um em campo.
Jorge Jesus optou por lançar Gelson Martins, que entrou mal no jogo e a verdade é que não se notaram grandes diferenças, até que João Pereira perdeu mais uma bola em zona proibida, um disparate que Quaresma e Mário Gomez aproveitaram para inaugurar o marcador.
Confesso que me rendi. O Sporting não estava a jogar nada e nem conseguia a boa circulação de bola que tem evidenciado nos últimos jogos, enquanto os turcos continuavam por cima e já mereciam aquele golo.
Foi então que Zengin o guarda redes turco resolveu facilitar e Islam Slimani não perdoou, marcando um daqueles golos que Fredy Montero nunca será capaz de marcar, pois na certa desistia do lance, furtando-se ao contacto.
Este golo acordou a equipa e tudo mudou, principalmente depois da entrada de Teo Gutierrez, que deu a estocada final num Besiktas esgotado e desanimado, depois de Zengin a dar mais uma ajuda no lance do 2º golo.
E pronto, Jorge Jesus lá pôde do alto da sua experiência nesta competição, exaltar os benefícios da gestão do plantel e mandar a boca da ordem aos profetas da desgraça, O Sporting estava apurado, com a preciosa ajuda de Zengin é certo, mas nem todas as equipas podem ter um Rui Patrício na baliza. Venha o próximo.
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