Na 2ª parte com menos um jogador, Bruno Ribeiro apostou no coreano Suk e o Sporting não foi capaz de impedir que o jogo se partisse como era do interesse do Vitória. Faltou então a tal experiência à equipa de Marco Silva. para guardar a bola e esperar pela melhor oportunidade para desferir o golpe final.
Mesmo assim era o Sporting que estava mais perto do 2-0 quando o empate chegou na sequência de um livre. onde mais uma vez veio ao de cima a debilidade da defesa leonina. De facto com uma dupla de centrais daquelas não é fácil ganhar jogos, mesmo que desta vez tenha sido Miguel Lopes o primeiro a falhar.
Logo a seguir Ricardo Esgaio teve a grande oportunidade para repor a justiça no resultado, mas a bola bateu no poste e Marco Silva resolveu finalmente lançar Diego Rubio para fazer companhia a Junya Tanaka na linha da frente. Era o que tinha no banco. O japonês dispôs então de mais espaço e fartou-se de rematar, mas desta vez não acertou na baliza de um Vitória que se defendeu como pôde e no fim lá festejou o empate que o coloca numa posição privilegiada para passar às meias finais da Taça da Liga.
Para o Sporting esta competição serviu pelo menos para confirmar a qualidade principalmente de Tobias Figueiredo e de Ryan Gauld, mas também de Wallyson e para dar alguns minutos aos jogadores menos utilizados do plantel, a maior parte dos quais se limitou a confirmar as razões do treinador para não apostar neles, sendo aqui Junya Tanaka a excepção, pelo esforço que sempre demonstrou nestes jogos, embora também se percebam as suas dificuldades para jogar sozinho na frente.
O apuramento ainda é possível, mas agora depende de uma conjugação de resultados pouco provável, de qualquer forma mesmo com uma equipa de recurso e defrontando adversários da 1ªLiga, o Sporting até poderia ter garantido tranquilamente a passagem às meias finais. Faltou apenas um pouco de sorte e de experiência.
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