Se for verdade que o Presidente e Marco Silva deram um valente puxão de orelhas à equipa depois do jogo com o Moreirense, tenho de dizer que não serviu de nada.
Em Moreira de Cónegos o Sporting voltou a entrar na versão deixa andar e, por incrível que pareça os primeiros 20 minutos do jogo foram todos do Vizela, que até teve uma grande oportunidade para marcar. A coisa foi tão má que já tínhamos quase meia hora de jogo, quando André Carrillo tentou alvejar pela primeira vez a baliza de Albergaria, embora só tenha conseguido acertar num defesa adversário.
Assim o primeiro golo resultante de um penalti muito forçado, soube a injustiça, da mesma forma que o empate oferecido por Marcelo Boeck, apenas serviu para repor a verdade do jogo, mesmo que por pouco tempo.
O intervalo chegou com um empate graças ao esforço do guarda redes brasileiro e de Naby Sarr, para que ninguém se esquecesse de Maurício e que todos se recordassem de Rui Patrício.
De resto Marco Silva talvez já a pensar na CAN, optou por regressar ao 4x3x3, preferindo Fredy Montero a Islam Slimani e deixou de fora alguns dos mais desastrados do último jogo, mas dos que entraram apenas André Martins aproveitou para se mostrar como uma boa alternativa aos titulares, porque os outros foram iguais ou piores do que os seus concorrentes
Não sei se o intervalo serviu para mais um puxão de orelhas, mas a verdade é que no recomeço o Sporting foi diferente, encostando finalmente o Vizela lá atrás, pelo que o golo de Carlos Mané já se adivinhava e o que se esperava a seguir era que o Sporting arrumasse a questão.
Em vez disso a equipa voltou a desligar, baixando novamente o ritmo e quase convidando o Vizela a acreditar outra vez. Nem mesmo o espaço resultante do adiantamento dos minhotos foi aproveitado pelo Sporting, que à excepção de uma grande oportunidade desperdiçada por Junya Tanaka, nunca esteve próximo do 4-2, de tal forma que me atrevo a dizer que o prolongamento teria sido um justo prémio para a coragem e a entrega da rapaziada de Vizela.
No fim era visível o incómodo dos vencedores perante a pobreza da exibição, mas o objectivo foi atingido e agora o Sporting já nem é só um candidato à vitória na Taça, é o favorito.
Em Moreira de Cónegos o Sporting voltou a entrar na versão deixa andar e, por incrível que pareça os primeiros 20 minutos do jogo foram todos do Vizela, que até teve uma grande oportunidade para marcar. A coisa foi tão má que já tínhamos quase meia hora de jogo, quando André Carrillo tentou alvejar pela primeira vez a baliza de Albergaria, embora só tenha conseguido acertar num defesa adversário.
Assim o primeiro golo resultante de um penalti muito forçado, soube a injustiça, da mesma forma que o empate oferecido por Marcelo Boeck, apenas serviu para repor a verdade do jogo, mesmo que por pouco tempo.
O intervalo chegou com um empate graças ao esforço do guarda redes brasileiro e de Naby Sarr, para que ninguém se esquecesse de Maurício e que todos se recordassem de Rui Patrício.
De resto Marco Silva talvez já a pensar na CAN, optou por regressar ao 4x3x3, preferindo Fredy Montero a Islam Slimani e deixou de fora alguns dos mais desastrados do último jogo, mas dos que entraram apenas André Martins aproveitou para se mostrar como uma boa alternativa aos titulares, porque os outros foram iguais ou piores do que os seus concorrentes
Não sei se o intervalo serviu para mais um puxão de orelhas, mas a verdade é que no recomeço o Sporting foi diferente, encostando finalmente o Vizela lá atrás, pelo que o golo de Carlos Mané já se adivinhava e o que se esperava a seguir era que o Sporting arrumasse a questão.
Em vez disso a equipa voltou a desligar, baixando novamente o ritmo e quase convidando o Vizela a acreditar outra vez. Nem mesmo o espaço resultante do adiantamento dos minhotos foi aproveitado pelo Sporting, que à excepção de uma grande oportunidade desperdiçada por Junya Tanaka, nunca esteve próximo do 4-2, de tal forma que me atrevo a dizer que o prolongamento teria sido um justo prémio para a coragem e a entrega da rapaziada de Vizela.
No fim era visível o incómodo dos vencedores perante a pobreza da exibição, mas o objectivo foi atingido e agora o Sporting já nem é só um candidato à vitória na Taça, é o favorito.
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