Num jogo perante uma das equipas mais fracas deste campeonato, talvez mesmo a pior de todas, Marco Silva optou como era evidente por manter o modelo de jogo que tinha sido utilizado na última jornada com resultados muito animadores.
As maiores dificuldades que se depararam ao Sporting no Bessa, tiveram a ver com o relvado sintético, sendo evidente a influência deste na elevada percentagem de passes errados e nas constantes escorregadelas de alguns jogadores, mas mesmo assim a superioridade dos Leões nunca esteve em causa e o zero a zero que se verificava ao intervalo, já era lisonjeiro para um Boavista que correu muito sim senhor, mas nunca incomodou o Sporting e que mostrou sempre algumas fragilidades na defesa,
Fredy Montero, Adrien Silva e principalmente Islam Slimani, tiveram excelentes oportunidades para marcar e nem a lesão de Nani foi motivo para atrapalhar os sportinguistas, pois nada mudou com a entrada de André Carrillo, que até acabou por ser a peça chave para desbloquear a situação, que se resolveu novamente com dois golos de rajada.
O 2-0 originou algum facilitismos da parte do Sporting, mas mesmo assim o Boavista continuou a incomodar muito pouco, um Rui Patrício que atingiu a histórica marca de 300 jogos oficiais ao serviço do Sporting.
O terceiro golo que até poderia ter surgido mais cedo, foi a machadada final no jogo, dando uma dimensão ao resultado mais próxima daquilo que se estava a passar em campo, mas mais uma vez a defesa leonina fez questão de dar um brinde à equipa adversária, marcando novamente um golo na própria baliza. Já parece sina.
Em suma foi um jogo fácil e com pouco para contar, não se percebendo como é que os boavistinhas no final se atreveram a falar de arbitragem, ainda por cima sem razão nenhuma.
Por falar no árbitro, é incrível como é que o homem conseguiu mostrar 8 amarelos num jogo que foi rasgadinho, mas dentro dos limites, e que teria passado muito bem com um só cartão para Adrien Silva, sendo que o amarelo mostrado a Fredy Montero é de bradar aos céus.
Agora vem o jogo mais fácil da época.
As maiores dificuldades que se depararam ao Sporting no Bessa, tiveram a ver com o relvado sintético, sendo evidente a influência deste na elevada percentagem de passes errados e nas constantes escorregadelas de alguns jogadores, mas mesmo assim a superioridade dos Leões nunca esteve em causa e o zero a zero que se verificava ao intervalo, já era lisonjeiro para um Boavista que correu muito sim senhor, mas nunca incomodou o Sporting e que mostrou sempre algumas fragilidades na defesa,
Fredy Montero, Adrien Silva e principalmente Islam Slimani, tiveram excelentes oportunidades para marcar e nem a lesão de Nani foi motivo para atrapalhar os sportinguistas, pois nada mudou com a entrada de André Carrillo, que até acabou por ser a peça chave para desbloquear a situação, que se resolveu novamente com dois golos de rajada.
O 2-0 originou algum facilitismos da parte do Sporting, mas mesmo assim o Boavista continuou a incomodar muito pouco, um Rui Patrício que atingiu a histórica marca de 300 jogos oficiais ao serviço do Sporting.
O terceiro golo que até poderia ter surgido mais cedo, foi a machadada final no jogo, dando uma dimensão ao resultado mais próxima daquilo que se estava a passar em campo, mas mais uma vez a defesa leonina fez questão de dar um brinde à equipa adversária, marcando novamente um golo na própria baliza. Já parece sina.
Em suma foi um jogo fácil e com pouco para contar, não se percebendo como é que os boavistinhas no final se atreveram a falar de arbitragem, ainda por cima sem razão nenhuma.
Por falar no árbitro, é incrível como é que o homem conseguiu mostrar 8 amarelos num jogo que foi rasgadinho, mas dentro dos limites, e que teria passado muito bem com um só cartão para Adrien Silva, sendo que o amarelo mostrado a Fredy Montero é de bradar aos céus.
Agora vem o jogo mais fácil da época.
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