Depois da pesada derrota de Guimarães, o jogo com Schalke 04 assumia um interesse redobrado no sentido de se perceber a reacção da equipa ao inesperado desaire e a toda a polémica que se desencadeou na sequência das reacções de Bruno de Carvalho.
Agora depois do jogo acabar, é fácil dizer-se que o Sporting encarou este desafio de uma forma pragmática, sem precipitações nem demasiada sede em ir ao pote, mas a verdade é que no decorrer da 1ª parte a equipa pareceu-me padecer de alguma insegurança, quiçá ressentindo-se do trambolhão dado em Guimarães, que pareceu ter feito mossa em termos de confiança.
O infeliz golpe de cabeça de Islam Slimani que resultou em mais um autogolo, podia ter sido uma machadada fatal nas aspirações da equipa e, pelo menos parecia ser mais um episódio da fatalidade que muitas vezes persegue o Sporting nestas ocasiões, mas a equipa reagiu bem e 9 minutos depois chegou à igualdade, com um pequeno desvio de Naby Sarr na sequência de um livre superiormente marcado, por um em boa hora regressado Jefferson.
O intervalo chegou com um empate justo, num jogo com pouca emoção, onde ao tal pragmatismo ou falta de confiança do Sporting, se juntou um Schalke pouco ambicioso, que claramente já se dava por contente com o empate.
Assim foi o excelente golo de Jefferson, que desemperrou o jogo, obrigando os alemães a mostrarem a sua melhor face e dando espaço ao Sporting para o contra ataque. Mais uma decisiva defesa de Rui Patrício e a certeira substituição de Carlos Mané por André Carrillo, foram os momentos decisivos da 2ª parte, quando de um quase inevitável 2-2, se passou para um confortável 3-1.
O segundo golo dos alemães muito consentido pelo lado direito da defesa leonina, ainda fez tremer Alvalade, mas Islam Slimani arrumou a questão logo de seguida, afastando alguns dos fantasmas que pairavam em redor da equipa, que por agora recuperou a embalagem e a tranquilidade perdidas em Guimarães.
Assim o Sporting ficou numa boa posição para garantir o 3º lugar do grupo já na próxima jornada frente ao Maribor, deixando a questão do apuramento para a fase seguinte da Liga dos Campeões, para o jogo de Londres, mas pela minha parte preferia a passagem para a Liga Europa, pelas razões já expostas.
Por isso o que interessa agora é ganhar ao Maribor sem esquecer o Paços de Ferreira, porque o Campeonato continua em aberto.
Agora depois do jogo acabar, é fácil dizer-se que o Sporting encarou este desafio de uma forma pragmática, sem precipitações nem demasiada sede em ir ao pote, mas a verdade é que no decorrer da 1ª parte a equipa pareceu-me padecer de alguma insegurança, quiçá ressentindo-se do trambolhão dado em Guimarães, que pareceu ter feito mossa em termos de confiança.
O infeliz golpe de cabeça de Islam Slimani que resultou em mais um autogolo, podia ter sido uma machadada fatal nas aspirações da equipa e, pelo menos parecia ser mais um episódio da fatalidade que muitas vezes persegue o Sporting nestas ocasiões, mas a equipa reagiu bem e 9 minutos depois chegou à igualdade, com um pequeno desvio de Naby Sarr na sequência de um livre superiormente marcado, por um em boa hora regressado Jefferson.
O intervalo chegou com um empate justo, num jogo com pouca emoção, onde ao tal pragmatismo ou falta de confiança do Sporting, se juntou um Schalke pouco ambicioso, que claramente já se dava por contente com o empate.
Assim foi o excelente golo de Jefferson, que desemperrou o jogo, obrigando os alemães a mostrarem a sua melhor face e dando espaço ao Sporting para o contra ataque. Mais uma decisiva defesa de Rui Patrício e a certeira substituição de Carlos Mané por André Carrillo, foram os momentos decisivos da 2ª parte, quando de um quase inevitável 2-2, se passou para um confortável 3-1.
O segundo golo dos alemães muito consentido pelo lado direito da defesa leonina, ainda fez tremer Alvalade, mas Islam Slimani arrumou a questão logo de seguida, afastando alguns dos fantasmas que pairavam em redor da equipa, que por agora recuperou a embalagem e a tranquilidade perdidas em Guimarães.
Assim o Sporting ficou numa boa posição para garantir o 3º lugar do grupo já na próxima jornada frente ao Maribor, deixando a questão do apuramento para a fase seguinte da Liga dos Campeões, para o jogo de Londres, mas pela minha parte preferia a passagem para a Liga Europa, pelas razões já expostas.
Por isso o que interessa agora é ganhar ao Maribor sem esquecer o Paços de Ferreira, porque o Campeonato continua em aberto.
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