Marco Silva reservou duas pequenas surpresas para Coimbra, lançando Naby Sarr e Heldon como titulares, mas de resto tivemos o Sporting que se viu na pré época, no seu melhor e no seu pior.
A equipa entrou muito bem, a pressionar alto, criando uma serie de excelentes oportunidades e marcando cedo, mas não abrandou e poderia e deveria ter feito o 2-0, que teria sido mais do que merecido.
Na 2ª parte o jogo mudou ligeiramente, com a Académica a subir um pouco no terreno, coisa que o Sporting não soube aproveitar, mas mesmo assim só aos 65 minutos é que os estudantes tiveram a sua primeira oportunidade de golo.
Tudo mudou no minuto seguinte, quando William Carvalho foi expulso de uma forma imperdoável, deixando a equipa com menos um jogador e ainda por cima com Oriol Rosell já em campo, fruto da lesão de Cédric Soares.
Marco Silva pareceu hesitar na opção a tomar para reequilibrar a equipa e, acabou por retirar André Martins, uma solução que desequilibrou o meio campo, resultando daí que a Académica assumiu o comando do jogo, instalando-se junto à área leonina.
Mesmo assim com mais ou menos aflições resultantes de um ou outro cruzamento para cima da baliza, Rui Patrício só foi chamado a intervir uma vez, mas quem joga no fio da navalha arrisca-se a sofrer um golo e foi o que aconteceu mais uma vez mesmo à beira do fim, quando André Carrillo que tinha realizado uma excelente exibição, veio ajudar à área e complicou o que era simples, oferecendo um golo perfeitamente escusado.
O empate é um castigo para uma equipa que não foi capaz de matar o jogo quando o teve nas mãos e, que cometeu erros imperdoáveis que foram fatais, perante um adversário que teve o mérito de nunca deixar de acreditar.
A nível individual Adrien Silva voltou a ser o patrão, de tal forma que estou curioso para ver se Paulo Bento se continua a esquecer dele. André Carrillo também está a atravessar um excelente momento, mas aquela barraca no fim estragou tudo.
A equipa entrou muito bem, a pressionar alto, criando uma serie de excelentes oportunidades e marcando cedo, mas não abrandou e poderia e deveria ter feito o 2-0, que teria sido mais do que merecido.
Na 2ª parte o jogo mudou ligeiramente, com a Académica a subir um pouco no terreno, coisa que o Sporting não soube aproveitar, mas mesmo assim só aos 65 minutos é que os estudantes tiveram a sua primeira oportunidade de golo.
Tudo mudou no minuto seguinte, quando William Carvalho foi expulso de uma forma imperdoável, deixando a equipa com menos um jogador e ainda por cima com Oriol Rosell já em campo, fruto da lesão de Cédric Soares.
Marco Silva pareceu hesitar na opção a tomar para reequilibrar a equipa e, acabou por retirar André Martins, uma solução que desequilibrou o meio campo, resultando daí que a Académica assumiu o comando do jogo, instalando-se junto à área leonina.
Mesmo assim com mais ou menos aflições resultantes de um ou outro cruzamento para cima da baliza, Rui Patrício só foi chamado a intervir uma vez, mas quem joga no fio da navalha arrisca-se a sofrer um golo e foi o que aconteceu mais uma vez mesmo à beira do fim, quando André Carrillo que tinha realizado uma excelente exibição, veio ajudar à área e complicou o que era simples, oferecendo um golo perfeitamente escusado.
O empate é um castigo para uma equipa que não foi capaz de matar o jogo quando o teve nas mãos e, que cometeu erros imperdoáveis que foram fatais, perante um adversário que teve o mérito de nunca deixar de acreditar.
A nível individual Adrien Silva voltou a ser o patrão, de tal forma que estou curioso para ver se Paulo Bento se continua a esquecer dele. André Carrillo também está a atravessar um excelente momento, mas aquela barraca no fim estragou tudo.
Heldon e principalmente Fredy Montero, desperdiçaram a oportunidade de se assumirem como donos de dois lugares que ainda estão em aberto. Naby Sarr cumpriu, enquanto William Carvalho desta vez fica ligado ao jogo pelas piores razões possíveis. Fazer uma falta daquelas já com um amarelo, é imperdoável.
Poderia falar de uma arbitragem manhosa, mas o empate foi essencialmente resultante de erros próprios e a verdade é que até fiquei espantado com o facto de Soares Dias não ter marcado penalti quando a bola bateu na mão de Jefferson.
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