Já parece sina, mas o Sporting voltou a empatar a zero em casa e a desperdiçar assim outra oportunidade de assumir a liderança do campeonato, em mais um jogo marcado por uma arbitragem polémica, o que apenas vem confirmar aquilo que já todos sabemos, ou seja, que é também por aqui que continua a passar a diferença entre o Sporting o os seu rivais.
No inicio da época eu escrevi aqui que ainda faltava ver como é que o Sporting se iria portar quando encontrasse aquelas equipas tipicamente portuguesas, que se organizam muito bem na defesa e algumas até são capazes de se desdobrar com grande perigo no contra ataque.
De lá para cá o Sporting desperdiçou 6 pontos em Alvalade com essas equipas, mas curiosamente se não fossem as arbitragens a coisa até poderia ter corrido bem, pois contra o Rio Ave e a Académica ficaram por marcar penaltis indiscutíveis e com o Nacional foi anulado a Islam Slimani, um golo limpinho, limpinho, enquanto Porto e Benfica sempre que estão aflitos beneficiam do empurrão da ordem, como mais uma vez se viu este fim de semana, com a costumeira arbitragem apaixonada, do pior árbitro que eu já alguma vez vi, mas que ano após ano continua a distribuir asneiras por esses campos fora e a ser nomeado convenientemente sempre que é preciso.
Quanto ao jogo de domingo, o Sporting fez uma 1ª parte fraquinha, onde poucas foram as oportunidades criadas, perante uma Académica que vinha com a lição estudada e que até pregou um valente susto a Rui Patrício.
Depois de intervalo Leonardo Jardim ainda levou 10 minutos até passar para o inevitável plano b, com a entrada de Islam Slimani que desestabilizou completamente a equipa adversária, mas desperdiçou três excelentes oportunidades, embora também se tenha de reconhecer o mérito do excelente guarda redes Ricardo, que defendeu tudo o que havia para defender.
No fim pode-se dizer que este foi um daqueles jogos onde a bola não queria entrar, mas a verdade é que o árbitro também não deixou, mostrando bem ao que vinha, com um trabalhinho que teve a cereja no topo do bolo, quando à beira do fim lá surgiu a oportunidade para arrumar com o William Carvalho e foi ver a velocidade com que o Batista sprintou com o cartão na mão.
Atendendo aos tropeções do dia anterior este foi um resultado frustrante, mas no fundo apenas nos trouxe à realidade com uma semana de antecedência, pois é como o outro dizia, "ganhar na luz, só se for na playstation"
No inicio da época eu escrevi aqui que ainda faltava ver como é que o Sporting se iria portar quando encontrasse aquelas equipas tipicamente portuguesas, que se organizam muito bem na defesa e algumas até são capazes de se desdobrar com grande perigo no contra ataque.
De lá para cá o Sporting desperdiçou 6 pontos em Alvalade com essas equipas, mas curiosamente se não fossem as arbitragens a coisa até poderia ter corrido bem, pois contra o Rio Ave e a Académica ficaram por marcar penaltis indiscutíveis e com o Nacional foi anulado a Islam Slimani, um golo limpinho, limpinho, enquanto Porto e Benfica sempre que estão aflitos beneficiam do empurrão da ordem, como mais uma vez se viu este fim de semana, com a costumeira arbitragem apaixonada, do pior árbitro que eu já alguma vez vi, mas que ano após ano continua a distribuir asneiras por esses campos fora e a ser nomeado convenientemente sempre que é preciso.
Quanto ao jogo de domingo, o Sporting fez uma 1ª parte fraquinha, onde poucas foram as oportunidades criadas, perante uma Académica que vinha com a lição estudada e que até pregou um valente susto a Rui Patrício.
Depois de intervalo Leonardo Jardim ainda levou 10 minutos até passar para o inevitável plano b, com a entrada de Islam Slimani que desestabilizou completamente a equipa adversária, mas desperdiçou três excelentes oportunidades, embora também se tenha de reconhecer o mérito do excelente guarda redes Ricardo, que defendeu tudo o que havia para defender.
No fim pode-se dizer que este foi um daqueles jogos onde a bola não queria entrar, mas a verdade é que o árbitro também não deixou, mostrando bem ao que vinha, com um trabalhinho que teve a cereja no topo do bolo, quando à beira do fim lá surgiu a oportunidade para arrumar com o William Carvalho e foi ver a velocidade com que o Batista sprintou com o cartão na mão.
Atendendo aos tropeções do dia anterior este foi um resultado frustrante, mas no fundo apenas nos trouxe à realidade com uma semana de antecedência, pois é como o outro dizia, "ganhar na luz, só se for na playstation"
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