Depois da triste exibição no "derby" da semana passada, o Sporting estava obrigado a corrigir a má imagem deixada nessa altura e, Leonardo Jardim resolveu voltar ao seu figurino habitual, num jogo em que talvez valesse a pena insistir no chamado plano b, mesmo que com alguns retoques.
No entanto o treinador leonino optou por fazer regressar Islam Slimani ao banco, devolvendo Carlos Mané ao onze titular, onde Jefferson e William Carvalho reocuparam os seu lugares dando outra solidez à equipa.
Perante um Olhanense bastante macio, o Sporting fez uma 1ª parte agradável, marcando dois golos, embora só um tivesse contado, mas mesmo assim foram visíveis os males de que a equipa tem padecido, que passam essencialmente pelo baixo índice de aproveitamento das oportunidades de golo, o que acaba por gerar uma certa crise de confiança, que é bem evidente no colombiano Fredy Montero, que se farta de jogar mas não acerta com a baliza, ele que foi o principal protagonista do bom arranque deste Sporting e, que agora é naturalmente réu neste momento menos bom da equipa.
Duvido que tenha sido intencional, mas na 2ª parte o jogo do Sporting baixou de intensidade, o que foi piorando à medida que o tempo ia passando e o segundo golo não aparecia. Jardim ainda conseguiu mexer com a equipa ao lançar André Carrillo, que esteve duas vezes perto de marcar, mas não foi suficiente e a entrada de Islam Slimani pareceu-me tardia.
Quanto ao Olhanense, foi começando a acreditar que era possível e, se na 1ª parte nunca incomodaram Rui Patrício, na 2ª conseguiram pelo menos rematar à baliza e à beira do fim podia-lhes ter saído a sorte grande.
Foi uma vitória magra mas justa, de um Leão que ainda está a lamber as suas feridas numa altura em que se avizinham jogos de maior grau de dificuldade e onde se ficará a saber a verdadeira fibra deste Sporting, que ainda sonha pelo menos com o 2º lugar.
No entanto o treinador leonino optou por fazer regressar Islam Slimani ao banco, devolvendo Carlos Mané ao onze titular, onde Jefferson e William Carvalho reocuparam os seu lugares dando outra solidez à equipa.
Perante um Olhanense bastante macio, o Sporting fez uma 1ª parte agradável, marcando dois golos, embora só um tivesse contado, mas mesmo assim foram visíveis os males de que a equipa tem padecido, que passam essencialmente pelo baixo índice de aproveitamento das oportunidades de golo, o que acaba por gerar uma certa crise de confiança, que é bem evidente no colombiano Fredy Montero, que se farta de jogar mas não acerta com a baliza, ele que foi o principal protagonista do bom arranque deste Sporting e, que agora é naturalmente réu neste momento menos bom da equipa.
Duvido que tenha sido intencional, mas na 2ª parte o jogo do Sporting baixou de intensidade, o que foi piorando à medida que o tempo ia passando e o segundo golo não aparecia. Jardim ainda conseguiu mexer com a equipa ao lançar André Carrillo, que esteve duas vezes perto de marcar, mas não foi suficiente e a entrada de Islam Slimani pareceu-me tardia.
Quanto ao Olhanense, foi começando a acreditar que era possível e, se na 1ª parte nunca incomodaram Rui Patrício, na 2ª conseguiram pelo menos rematar à baliza e à beira do fim podia-lhes ter saído a sorte grande.
Foi uma vitória magra mas justa, de um Leão que ainda está a lamber as suas feridas numa altura em que se avizinham jogos de maior grau de dificuldade e onde se ficará a saber a verdadeira fibra deste Sporting, que ainda sonha pelo menos com o 2º lugar.
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