Depois de três jogos em branco, marcar golos era o desafio que se punha ao Sporting, numa competição onde o apuramento para as meias-finais poderá depender da diferença entre os golos marcados e os sofridos.
Apesar disto Leonardo Jardim aproveitou este jogo para dar uma oportunidade a alguns dos jogadores da segunda linha, lançando cinco que habitualmente não são titulares. E se quatro dessas alterações eram perfeitamente expectáveis, o mesmo já não se poderá dizer em relação a Carlos Mané, que acabou por ser, em conjunto com Marcelo Boeck, o jogador chave desta vitória do Sporting.
Quanto aos outros diga-se que Islam Slimani mostrou muita vontade e motivação e até merecia o golo que deixou escapar pelo menos duas vezes, mas Eric Dier e Vítor não mostraram atributos para poderem ganhar um lugar na equipa titular. O central teve várias hesitações, enquanto o médio apesar do excelente golo que marcou, voltou a ficar muito aquém daquilo que se exige naquela posição.
A equipa fez uma primeira meia hora de excelente nível, com Carlos Mané a mostrar todo o seu talento e a candidatar-se ao Prémio Puskas 2014, mas na fase final da 1ª parte já foi Marcelo Boeck quem teve de mostrar que em termos de guarda-redes, o Sporting está muito bem servido.
Na 2ª parte o Marítimo subiu no terreno dando mais espaço para o Sporting contra atacar e foi assim que surgiu o 2-0, quando ainda nem tinham passado 5 minutos do recomeço do jogo. Com este golo pensei que o Sporting poderia partir para um resultado de acordo com as necessidades atrás referidas, mas a verdade é que foi o Marítimo que esteve quase sempre mais perto do golo, valendo então um super Marcelo Boeck para segurar a vantagem e manter a impressionante serie de jogos com a baliza leonina a salvo.
O golo de Marcos Rojo foi um castigo imerecido para os madeirenses, que até se podem queixar da arbitragem, mas à beira do fim o Sporting esteve perto dar ao resultado uma dimensão que seria manifestamente exagerada.
Depois do 4-0 com que o FC Porto ontem respondeu, ficou tudo adiado para a última jornada, onde mais uma vez se pedem golos.
Apesar disto Leonardo Jardim aproveitou este jogo para dar uma oportunidade a alguns dos jogadores da segunda linha, lançando cinco que habitualmente não são titulares. E se quatro dessas alterações eram perfeitamente expectáveis, o mesmo já não se poderá dizer em relação a Carlos Mané, que acabou por ser, em conjunto com Marcelo Boeck, o jogador chave desta vitória do Sporting.
Quanto aos outros diga-se que Islam Slimani mostrou muita vontade e motivação e até merecia o golo que deixou escapar pelo menos duas vezes, mas Eric Dier e Vítor não mostraram atributos para poderem ganhar um lugar na equipa titular. O central teve várias hesitações, enquanto o médio apesar do excelente golo que marcou, voltou a ficar muito aquém daquilo que se exige naquela posição.
A equipa fez uma primeira meia hora de excelente nível, com Carlos Mané a mostrar todo o seu talento e a candidatar-se ao Prémio Puskas 2014, mas na fase final da 1ª parte já foi Marcelo Boeck quem teve de mostrar que em termos de guarda-redes, o Sporting está muito bem servido.
Na 2ª parte o Marítimo subiu no terreno dando mais espaço para o Sporting contra atacar e foi assim que surgiu o 2-0, quando ainda nem tinham passado 5 minutos do recomeço do jogo. Com este golo pensei que o Sporting poderia partir para um resultado de acordo com as necessidades atrás referidas, mas a verdade é que foi o Marítimo que esteve quase sempre mais perto do golo, valendo então um super Marcelo Boeck para segurar a vantagem e manter a impressionante serie de jogos com a baliza leonina a salvo.
O golo de Marcos Rojo foi um castigo imerecido para os madeirenses, que até se podem queixar da arbitragem, mas à beira do fim o Sporting esteve perto dar ao resultado uma dimensão que seria manifestamente exagerada.
Depois do 4-0 com que o FC Porto ontem respondeu, ficou tudo adiado para a última jornada, onde mais uma vez se pedem golos.
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