Depois da derrota do FC Porto em Coimbra, o jogo de ontem passou a ter uma pressão acrescida para a jovem equipa do Sporting, que assim tinha a possibilidade de assumir a liderança da classificação, numa altura em que entrámos no segundo terço do campeonato.
A resposta do Sporting não poderia ter sido melhor, perante um Paços de Ferreira que agora sob o comando de Henrique Calisto, entrou em Alvalade com um ferrolho à antiga portuguesa, que foi facilmente desmontado pelo futebol pressionante e eficaz deste Sporting de Leonardo Jardim, que cedo se adiantou no marcador.
O golo não fez bem ao Sporting e, nem sequer ao jogo, pois apesar do Paços de Ferreira ter subido um pouco as suas linhas, a verdade é que a única coisa que conseguiram foram uns livres à entrada da área, fruto de uma estratégia mergulhadora, própria de quem não tem argumentos para mais. Mas apesar disso quem levou um amarelo por pretensa simulação foi o pobre Diego Capel, ainda por cima num lance em que sofreu falta.
Mas até ao intervalo o Sporting não foi capaz de manter o ritmo de jogo mostrado nos primeiros minutos, parecendo estar já a descansar à sombra de uma vantagem magra, mas que mesmo assim poderia ter sido dilatada, se Fredy Montero tivesse aproveitado um brinde da defesa contrária que o deixou isolado à frente do guarda redes pacense.
Na 2ª parte esperava-se a reação do Paços que naturalmente entrou com outra disposição, mas bastaram 6 minutos para que André Carrillo em mais uma noite desinspirada, aproveitasse o espaço que lhe deram e proporcionasse um golo com que Fredy Montero quebrou um jejum que já começava a dar que falar.
Com 2-0 percebeu-se que o jogo tinha acabado ali, embora com a entrada de Caetano e depois Bebé, o Paços de Ferreira tenha finalmente rematado à baliza e, até obrigado Rui Patrício a fazer uma defesa para aquecer as luvas.
O 3-0 que arrumou definitivamente a questão, chegou num penalti indiscutível, na sequência do qual o árbitro de serviço voltou a demonstrar a sua falta de jeito para os apitos, ao expulsar o infeliz Filipe Anunciação.
Com mais um jogador e a liderança garantida, o Sporting arrancou para uma exibição agradável que poderia ter acabado em goleada, havendo tempo para dar mais uma oportunidade a Islam Slimani, que desta vez não marcou e para Wilson Eduardo em poucos minutos fazer mais do que André Carrillo fez no jogo quase todo.
No fim até André Martins marcou um golinho, num jogo onde William Carvalho encheu o campo e animou as bancadas, cada vez mais entusiasmadas com mais esta pérola da linha de produção de Alcochete, mesmo que o numero de espectadores tenha ficado um bocado aquém das expectativas, ainda por cima num dia em que o Sporting subiu ao lugar com que todos os sportinguistas sonham, restando agora saber se a equipa vai ter pedalada para se aguentar na frente.
A resposta do Sporting não poderia ter sido melhor, perante um Paços de Ferreira que agora sob o comando de Henrique Calisto, entrou em Alvalade com um ferrolho à antiga portuguesa, que foi facilmente desmontado pelo futebol pressionante e eficaz deste Sporting de Leonardo Jardim, que cedo se adiantou no marcador.
O golo não fez bem ao Sporting e, nem sequer ao jogo, pois apesar do Paços de Ferreira ter subido um pouco as suas linhas, a verdade é que a única coisa que conseguiram foram uns livres à entrada da área, fruto de uma estratégia mergulhadora, própria de quem não tem argumentos para mais. Mas apesar disso quem levou um amarelo por pretensa simulação foi o pobre Diego Capel, ainda por cima num lance em que sofreu falta.
Mas até ao intervalo o Sporting não foi capaz de manter o ritmo de jogo mostrado nos primeiros minutos, parecendo estar já a descansar à sombra de uma vantagem magra, mas que mesmo assim poderia ter sido dilatada, se Fredy Montero tivesse aproveitado um brinde da defesa contrária que o deixou isolado à frente do guarda redes pacense.
Na 2ª parte esperava-se a reação do Paços que naturalmente entrou com outra disposição, mas bastaram 6 minutos para que André Carrillo em mais uma noite desinspirada, aproveitasse o espaço que lhe deram e proporcionasse um golo com que Fredy Montero quebrou um jejum que já começava a dar que falar.
Com 2-0 percebeu-se que o jogo tinha acabado ali, embora com a entrada de Caetano e depois Bebé, o Paços de Ferreira tenha finalmente rematado à baliza e, até obrigado Rui Patrício a fazer uma defesa para aquecer as luvas.
O 3-0 que arrumou definitivamente a questão, chegou num penalti indiscutível, na sequência do qual o árbitro de serviço voltou a demonstrar a sua falta de jeito para os apitos, ao expulsar o infeliz Filipe Anunciação.
Com mais um jogador e a liderança garantida, o Sporting arrancou para uma exibição agradável que poderia ter acabado em goleada, havendo tempo para dar mais uma oportunidade a Islam Slimani, que desta vez não marcou e para Wilson Eduardo em poucos minutos fazer mais do que André Carrillo fez no jogo quase todo.
No fim até André Martins marcou um golinho, num jogo onde William Carvalho encheu o campo e animou as bancadas, cada vez mais entusiasmadas com mais esta pérola da linha de produção de Alcochete, mesmo que o numero de espectadores tenha ficado um bocado aquém das expectativas, ainda por cima num dia em que o Sporting subiu ao lugar com que todos os sportinguistas sonham, restando agora saber se a equipa vai ter pedalada para se aguentar na frente.
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