Esteve perto mas ainda não foi desta que o Sporting de Leonardo Jardim ganhou um clássico, no entanto a equipa mostrou muito mais futebol que o grande FC Porto, mesmo que o treinador do Sporting tenha feito, tal como Paulo Fonseca, três alterações no onze titular, isto não contando com Wilson Eduardo que à semelhança dos outros dois extremos do Sporting, tem alternado o banco com a titularidade.
Curiosamente as alterações introduzidas pelos dois técnicos foram quase as mesmas, pois ambos trocaram de guarda-redes e de ponta de lança, sendo que Fabiano até acabou por ser a figura do jogo, enquanto Marcelo Boeck teve uma noite tranquila e não fez uma única defesa que se possa destacar.
No ataque Ghilas pouco se viu, teve uma oportunidade no inicio do jogo e depois desapareceu por completo, enquanto Islam Slimani esteve muito activo, tentando participar na manobra da equipa, numa altura de maior equilíbrio em que o tipo de jogo não o favorecia muito, mas mesmo assim conseguiu aparecer duas vezes na zona de remate, embora em condições pouco favoráveis. Depois quando o Sporting conseguiu encostar o Porto lá atrás e a bola começou a aparecer na área mais vezes, Islam Slimani já não estava em campo, pelo que me parece que teria sido melhor ao contrário, ou seja Fredy Montero de início e o argelino na hora do aperto final.
Quanto à outra alteração, o mexicano Herrera é um mongo, enquanto Eric Dier mostrou mais uma vez que tem todas as condições para ser titular nesta equipa. É caso para dizer que o banco do Sporting respondeu muito melhor do que o do FC Porto, à excepção é claro do guarda-redes, mas aí Marcelo Boeck também não comprometeu, não teve foi trabalho para se mostrar, enquanto Fabiano salvou o Porto de uma derrota bem merecida.
Para além disso André Carrillo quando entrou partiu Danilo aos pedacinhos, sendo o jogador mais influente na excelente ponta final que a equipa fez, que justificava inteiramente outro resultado. Só foi pena que Vítor não tivesse aproveitado uma das duas excelentes oportunidades que teve para marcar, e então sim podíamos dizer que o banco do Sporting tinha arrasado.
De resto o Sporting teve quase sempre sinal mais durante este jogo, tendo a excepção ocorrido no inicio da 2ª parte, quando parecia que o FC Porto tinha entrado com outra atitude, mas rapidamente o Sporting sob a batuta de um enorme Adrien Silva, que tal como Cédric Soares, outro que também voltou a fazer uma jogatana, já merece um lugar no grupo de Paulo Bento.
No fim o próprio Paulo Fonseca reconhecia que a sua equipa tinha jogado com algumas cautelas e que o empate tinha sido um bom resultado perante a superioridade do Sporting, que Leonardo Jardim considerou como quase única, pois de facto não é habitual vermos um Porto tão portinho, como o que esteve ontem em Alvalade, onde nem o velho Pinto da Costa se mostrou.
A verdade é que este FC Porto está longe de ser uma equipa sólida, mas há que dar mérito ao Sporting que continua a crescer e a calar muitas bocas, no entanto ainda falta ganhar mesmo. Vamos ver como corre o início do ano, onde teremos uma deslocação difícil ao Estoril e outro jogo fora com o Arouca, para além dos jogos da Taça da Liga, onde mais do que ganhar é preciso marcar golos para que este empate não seja tão doce como o Fonseca pensa que foi. Depois já em Fevereiro, será mesmo a doer no jogo com o Benfica, na fase decisiva da época para o Sporting, em que a equipa terá de mostrar o seu real valor.
Curiosamente as alterações introduzidas pelos dois técnicos foram quase as mesmas, pois ambos trocaram de guarda-redes e de ponta de lança, sendo que Fabiano até acabou por ser a figura do jogo, enquanto Marcelo Boeck teve uma noite tranquila e não fez uma única defesa que se possa destacar.
No ataque Ghilas pouco se viu, teve uma oportunidade no inicio do jogo e depois desapareceu por completo, enquanto Islam Slimani esteve muito activo, tentando participar na manobra da equipa, numa altura de maior equilíbrio em que o tipo de jogo não o favorecia muito, mas mesmo assim conseguiu aparecer duas vezes na zona de remate, embora em condições pouco favoráveis. Depois quando o Sporting conseguiu encostar o Porto lá atrás e a bola começou a aparecer na área mais vezes, Islam Slimani já não estava em campo, pelo que me parece que teria sido melhor ao contrário, ou seja Fredy Montero de início e o argelino na hora do aperto final.
Quanto à outra alteração, o mexicano Herrera é um mongo, enquanto Eric Dier mostrou mais uma vez que tem todas as condições para ser titular nesta equipa. É caso para dizer que o banco do Sporting respondeu muito melhor do que o do FC Porto, à excepção é claro do guarda-redes, mas aí Marcelo Boeck também não comprometeu, não teve foi trabalho para se mostrar, enquanto Fabiano salvou o Porto de uma derrota bem merecida.
Para além disso André Carrillo quando entrou partiu Danilo aos pedacinhos, sendo o jogador mais influente na excelente ponta final que a equipa fez, que justificava inteiramente outro resultado. Só foi pena que Vítor não tivesse aproveitado uma das duas excelentes oportunidades que teve para marcar, e então sim podíamos dizer que o banco do Sporting tinha arrasado.
De resto o Sporting teve quase sempre sinal mais durante este jogo, tendo a excepção ocorrido no inicio da 2ª parte, quando parecia que o FC Porto tinha entrado com outra atitude, mas rapidamente o Sporting sob a batuta de um enorme Adrien Silva, que tal como Cédric Soares, outro que também voltou a fazer uma jogatana, já merece um lugar no grupo de Paulo Bento.
No fim o próprio Paulo Fonseca reconhecia que a sua equipa tinha jogado com algumas cautelas e que o empate tinha sido um bom resultado perante a superioridade do Sporting, que Leonardo Jardim considerou como quase única, pois de facto não é habitual vermos um Porto tão portinho, como o que esteve ontem em Alvalade, onde nem o velho Pinto da Costa se mostrou.
A verdade é que este FC Porto está longe de ser uma equipa sólida, mas há que dar mérito ao Sporting que continua a crescer e a calar muitas bocas, no entanto ainda falta ganhar mesmo. Vamos ver como corre o início do ano, onde teremos uma deslocação difícil ao Estoril e outro jogo fora com o Arouca, para além dos jogos da Taça da Liga, onde mais do que ganhar é preciso marcar golos para que este empate não seja tão doce como o Fonseca pensa que foi. Depois já em Fevereiro, será mesmo a doer no jogo com o Benfica, na fase decisiva da época para o Sporting, em que a equipa terá de mostrar o seu real valor.
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