Depois dos truques de Duarte Gomes e da magia de Cristiano Ronaldo, o campeonato regressou com uma sempre difícil deslocação a Guimarães, onde o Sporting de Leonardo Jardim foi submetido a mais um exigente, teste quando já se sabia que o FC Porto tinha escorregado outra vez.
O Sporting não entrou bem no jogo, ao contrário do Vitória que foi mais perigoso na primeira meia hora, principalmente por intermedio do poderoso avançado africano Maazou, que esteve pelo menos duas vezes perto do golo.
Na fase final da 1ª parte o Sporting equilibrou o jogo, mas mesmo assim o melhor que se viu foi um remate sem perigo de Adrien Silva e uma boa jogada de André Carrillo, à qual Fredy Montero não foi capaz de dar seguimento.
Na 2ª parte tudo foi diferente, talvez porque o Vitória começou a pensar que um ponto até seria bom, fazendo recuar as suas linhas, apostando cada vez na possibilidade de lhe sair a sorte grande num contra ataque, provavelmente à espera que o Sporting arriscasse mais e abrisse espaços.
No entanto Leonardo Jardim fez jus à sua fama de treinador cauteloso, preferindo um pássaro na mão a dois a voar e retardando até ao minuto 80 a entrada de Islam Slimani, que os mais impaciente já há muito exigiam.
Até lá Jardim refrescou as alas sem grandes efeitos práticos, isto numa altura em que o Sporting dominava mas não se podia dizer que estivesse a encurralar o seu adversário, ou que o golo já se adivinhasse.
Tardia ou não a verdade é que a aposta no argelino voltou a resultar em cheio e a vitória chegou bem perto do fim de um jogo que parecia condenado a terminar empatado.
Não foi a exibição mais brilhante da temporada, mas o Sporting superou o teste e mostrou-se uma equipa defensivamente sólida, com Eric Dier a responder bem desta vez, apesar daquela distração no inicio do jogo.
No meio campo Adrien Silva e William Carvalho estiveram um pouco abaixo daquilo que tem feito esta temporada, mas há que dar mérito aos andrés de Guimarães.
Na frente André Carrillo desta vez foi o mais mexido e Diogo Salomão entrou melhor do que Carlos Mané, enquanto Fredy Montero está a perder gaz, embora seja um avançado que não sabe jogar mal.
No fim o herói foi Islam Slimani, o que somado ao facto de André Martins continuar a não convencer na posição mais adiantada do meio campo, lançou a discussão sobre se a solução não passará pela aposta definitiva num 4x4x2, com o colombiano nas costas do argelino. Mas essa é uma questão que para já me parece estar fora das cogitações de um Leonardo Jardim pouco dado a grandes aventuras.
O Sporting não entrou bem no jogo, ao contrário do Vitória que foi mais perigoso na primeira meia hora, principalmente por intermedio do poderoso avançado africano Maazou, que esteve pelo menos duas vezes perto do golo.
Na fase final da 1ª parte o Sporting equilibrou o jogo, mas mesmo assim o melhor que se viu foi um remate sem perigo de Adrien Silva e uma boa jogada de André Carrillo, à qual Fredy Montero não foi capaz de dar seguimento.
Na 2ª parte tudo foi diferente, talvez porque o Vitória começou a pensar que um ponto até seria bom, fazendo recuar as suas linhas, apostando cada vez na possibilidade de lhe sair a sorte grande num contra ataque, provavelmente à espera que o Sporting arriscasse mais e abrisse espaços.
No entanto Leonardo Jardim fez jus à sua fama de treinador cauteloso, preferindo um pássaro na mão a dois a voar e retardando até ao minuto 80 a entrada de Islam Slimani, que os mais impaciente já há muito exigiam.
Até lá Jardim refrescou as alas sem grandes efeitos práticos, isto numa altura em que o Sporting dominava mas não se podia dizer que estivesse a encurralar o seu adversário, ou que o golo já se adivinhasse.
Tardia ou não a verdade é que a aposta no argelino voltou a resultar em cheio e a vitória chegou bem perto do fim de um jogo que parecia condenado a terminar empatado.
Não foi a exibição mais brilhante da temporada, mas o Sporting superou o teste e mostrou-se uma equipa defensivamente sólida, com Eric Dier a responder bem desta vez, apesar daquela distração no inicio do jogo.
No meio campo Adrien Silva e William Carvalho estiveram um pouco abaixo daquilo que tem feito esta temporada, mas há que dar mérito aos andrés de Guimarães.
Na frente André Carrillo desta vez foi o mais mexido e Diogo Salomão entrou melhor do que Carlos Mané, enquanto Fredy Montero está a perder gaz, embora seja um avançado que não sabe jogar mal.
No fim o herói foi Islam Slimani, o que somado ao facto de André Martins continuar a não convencer na posição mais adiantada do meio campo, lançou a discussão sobre se a solução não passará pela aposta definitiva num 4x4x2, com o colombiano nas costas do argelino. Mas essa é uma questão que para já me parece estar fora das cogitações de um Leonardo Jardim pouco dado a grandes aventuras.
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