Ao contrário do que é habitual, Leonardo Jardim mexeu muito no seu onze e nem todas as alterações introduzidas tiveram os efeitos desejados. Para a defesa entraram dois jogadores que revelaram alguma falta de ritmo de jogo, particularmente Eric Dier, que tarda em aproveitar as oportunidades que vai tendo, dando razão a Jardim na escolha da dupla de centrais titular, onde continua a faltar um patrão
No meio campo Vítor não acrescentou nada à equipa e não me parece ser jogador para o Sporting, mesmo que a posição mais avançada deste sector esteja em aberto, pois André Martins na minha opinião é mais um 8 do que um 10, e é aqui que está o segundo ponto fraco desta equipa.
Pelo contrário na frente Diego Capel justificou plenamente a aposta e penso mesmo que é o nosso melhor extremo, pelo menos enquanto André Carrillo continuar a desperdiçar todo o seu talento, como mais uma vez mostrou no sábado com uma exibição displicente.
Quanto ao jogo a equipa sentiu as mexidas e fez uma primeira meia hora algo frouxa, mesmo que Diego Capel pudesse ter marcado muito cedo. Depois do golo parecia que o mais difícil estava feito, mas o Marítimo deu a volta ao marcador em dois lances de bola parada, sem que se pudesse dizer que a cambalhota tinha sido fruto de uma reacção forte dos madeirenses.
Velhos fantasmas assolaram Alvalade mas Leonardo Jardim mexeu bem e nos momentos oportunos, metendo primeiro Wilson Eduardo para o lugar do desligado André Carrillo e depois Islam Slimani que finalmente mostrou alguma utilidade num sistema com dois pontas de lança, onde o argelino representa uma solução diferente principalmente no jogo aéreo, e foi assim que o Sporting chegou ao empate.
Depois a equipa mostrou muito querer e o 3-2 chegou num penalti cometido sobre Fredy Montero que desta vez não fez jus à sua fama de goleador, desperdiçando pelo menos três oportunidades claras de golo.
Com cerca de 15 minutos para jogar e com um jogador a mais esperava-se e exigia-se outra tranquilidade na gestão do resultado, mas incompreensivelmente a equipa sofreu para segurar estes 3 pontos que deram mais uma injeção de moral a este Sporting, que apesar das naturais oscilações, mostra que pelo menos tem muita alma.
No meio campo Vítor não acrescentou nada à equipa e não me parece ser jogador para o Sporting, mesmo que a posição mais avançada deste sector esteja em aberto, pois André Martins na minha opinião é mais um 8 do que um 10, e é aqui que está o segundo ponto fraco desta equipa.
Pelo contrário na frente Diego Capel justificou plenamente a aposta e penso mesmo que é o nosso melhor extremo, pelo menos enquanto André Carrillo continuar a desperdiçar todo o seu talento, como mais uma vez mostrou no sábado com uma exibição displicente.
Quanto ao jogo a equipa sentiu as mexidas e fez uma primeira meia hora algo frouxa, mesmo que Diego Capel pudesse ter marcado muito cedo. Depois do golo parecia que o mais difícil estava feito, mas o Marítimo deu a volta ao marcador em dois lances de bola parada, sem que se pudesse dizer que a cambalhota tinha sido fruto de uma reacção forte dos madeirenses.
Velhos fantasmas assolaram Alvalade mas Leonardo Jardim mexeu bem e nos momentos oportunos, metendo primeiro Wilson Eduardo para o lugar do desligado André Carrillo e depois Islam Slimani que finalmente mostrou alguma utilidade num sistema com dois pontas de lança, onde o argelino representa uma solução diferente principalmente no jogo aéreo, e foi assim que o Sporting chegou ao empate.
Depois a equipa mostrou muito querer e o 3-2 chegou num penalti cometido sobre Fredy Montero que desta vez não fez jus à sua fama de goleador, desperdiçando pelo menos três oportunidades claras de golo.
Com cerca de 15 minutos para jogar e com um jogador a mais esperava-se e exigia-se outra tranquilidade na gestão do resultado, mas incompreensivelmente a equipa sofreu para segurar estes 3 pontos que deram mais uma injeção de moral a este Sporting, que apesar das naturais oscilações, mostra que pelo menos tem muita alma.
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