De acordo com a tradição, o "derby" lisboeta quando a contar para a Taça de Portugal é um jogo quase sempre espetacular e, realmente o confronto do passado sábado foi mais um exemplo de um duelo repleto de emoção e com muitos golos.
No entanto este foi um jogo essencialmente marcado pelos muitos erros que se cometeram, logo a começar no salto colectivo da barreira do Sporting, que permitiu a um Cardozo inspirado, o primeiro golo da partida, numa altura em que o equilíbrio era a nota dominante.
O espetacular golo do empate obtido por Diego Capel, surgiu quando o Sporting praticamente ainda nem tinha incomodado Artur, e logo nessa altura percebi que seria muito importante preservar esse resultado pelo menos até ao intervalo, no entanto aquela era a noite de Cardozo, que marcou mais dois belos golos e só não fez um quarto porque Rui Patrício o impediu, com uma grande defesa.
A 2ª parte começou com o Benfica a controlar o jogo, perante um Sporting que parecia não ter argumentos para alterar o rumo da eliminatória, mas o golo de Maurício que surgiu pouco depois da primeira alteração promovida por Leonardo Jardim e, logo a seguir à primeira ameaça dos Leões, protagonizada por um enorme Adrien Silva, alterou por completo o figurino da partida.
As entradas de Islam Slimani e Carlos Mané partiram completamente o Benfica e, mesmo que o 4-2 pudesse ter acontecido, a verdade é que 3-3 esteve sempre mais perto e o prolongamento acabou por ser um justo prémio para estes leõzinhos que mostraram muita qualidade e principalmente uma enorme garra.
Os 30 minutos suplementares foram essencialmente marcados por dois erros enormes que decidiram a eliminatória: primeiro um peru com penas e tudo de Rui Patrício, que não merecia ficar como o principal culpado da derrota do Sporting neste jogo e, depois aquele penalti claríssimo de André Almeida, que o árbitro não marcou.
Pelo meio Rui Patrício redimiu-se evitando o 5º golo do Benfica, Marcos Rojo foi expulso sem necessidade e Islam Slimani falhou o empate de forma incrível, perdendo a possibilidade de ficar na história deste espetacular "derby" e retirando a oportunidade à equipa de chegar aos penaltis, que principalmente Rui Patrício bem merecia.
No fim ganhou a equipa mais consistente, mas o Sporting apesar de muitos erros, mostrou que as diferenças não são tão grandes como nos querem fazer crer, pelo menos dentro do campo, porque fora dele a história continua a ser a mesma, e mais uma vez tivemos de levar com uma arbitragem que para além dos erros grosseiros que todos vimos, foi tendenciosa desde o primeiro apito até ao último. Mas sobre isso e muito mais, vou escrever noutra altura.
No entanto este foi um jogo essencialmente marcado pelos muitos erros que se cometeram, logo a começar no salto colectivo da barreira do Sporting, que permitiu a um Cardozo inspirado, o primeiro golo da partida, numa altura em que o equilíbrio era a nota dominante.
O espetacular golo do empate obtido por Diego Capel, surgiu quando o Sporting praticamente ainda nem tinha incomodado Artur, e logo nessa altura percebi que seria muito importante preservar esse resultado pelo menos até ao intervalo, no entanto aquela era a noite de Cardozo, que marcou mais dois belos golos e só não fez um quarto porque Rui Patrício o impediu, com uma grande defesa.
A 2ª parte começou com o Benfica a controlar o jogo, perante um Sporting que parecia não ter argumentos para alterar o rumo da eliminatória, mas o golo de Maurício que surgiu pouco depois da primeira alteração promovida por Leonardo Jardim e, logo a seguir à primeira ameaça dos Leões, protagonizada por um enorme Adrien Silva, alterou por completo o figurino da partida.
As entradas de Islam Slimani e Carlos Mané partiram completamente o Benfica e, mesmo que o 4-2 pudesse ter acontecido, a verdade é que 3-3 esteve sempre mais perto e o prolongamento acabou por ser um justo prémio para estes leõzinhos que mostraram muita qualidade e principalmente uma enorme garra.
Os 30 minutos suplementares foram essencialmente marcados por dois erros enormes que decidiram a eliminatória: primeiro um peru com penas e tudo de Rui Patrício, que não merecia ficar como o principal culpado da derrota do Sporting neste jogo e, depois aquele penalti claríssimo de André Almeida, que o árbitro não marcou.
Pelo meio Rui Patrício redimiu-se evitando o 5º golo do Benfica, Marcos Rojo foi expulso sem necessidade e Islam Slimani falhou o empate de forma incrível, perdendo a possibilidade de ficar na história deste espetacular "derby" e retirando a oportunidade à equipa de chegar aos penaltis, que principalmente Rui Patrício bem merecia.
No fim ganhou a equipa mais consistente, mas o Sporting apesar de muitos erros, mostrou que as diferenças não são tão grandes como nos querem fazer crer, pelo menos dentro do campo, porque fora dele a história continua a ser a mesma, e mais uma vez tivemos de levar com uma arbitragem que para além dos erros grosseiros que todos vimos, foi tendenciosa desde o primeiro apito até ao último. Mas sobre isso e muito mais, vou escrever noutra altura.
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