O Sporting despachou o Alba com uma goleada de 8-1, um resultado que já não se usa e que se explica não só devido à debilidade de uma equipa de amadores, alguns deles com uns quilinhos a mais, mas também em virtude da forma séria como os jogadores do Sporting encararam este jogo.
De facto a equipa entrou decidida a resolver a eliminatória rapidamente e, à meia hora de jogo já tinha marcado 3 golos, que até poderiam ter sido 6. Mesmo na 2ª parte e apesar de algum natural levantar do pé, não se pode dizer que o Sporting tenha desligado o motor, pelo que a goleada foi inevitável.
A grande novidade foi a inclusão de Gerson Magrão no lugar de lateral esquerdo, uma experiência pouco esclarecedora, pois o brasileiro já confessou que não gosta muito de actuar nesta posição e passou mais ou menos ao lado do jogo, ao contrário de Vítor, que deu uma boa resposta na posição de médio ofensivo, onde André Martins ainda não foi suficientemente convincente.
Outras novidades pouco felizes foram o guarda-redes Marcelo Boeck e o estreante Rúben Semedo, o primeiro porque ficou claramente ligado ao golo do Alba pela forma precipitada como saiu da baliza, o que o deixou visivelmente agastado e, o segundo que também não esteve isento de culpas nesse lance, para além de ter complicado numa ou noutra ocasião, desperdiçando assim a possibilidade de marcar pontos como alternativa para o centro da defesa.
Houve ainda tempo para testar um 4x4x2 com uma dupla de pontas de lança, com a entrada de Islam Slimani que se estreou a marcar, fazendo um golo de belo efeito, mas esse foi o período onde a equipa se mostrou menos ligada.
No fim o resultado foi moralizador e assim a equipa manteve-se em alta para o clássico de domingo, onde a liderança estará em discussão.
De facto a equipa entrou decidida a resolver a eliminatória rapidamente e, à meia hora de jogo já tinha marcado 3 golos, que até poderiam ter sido 6. Mesmo na 2ª parte e apesar de algum natural levantar do pé, não se pode dizer que o Sporting tenha desligado o motor, pelo que a goleada foi inevitável.
A grande novidade foi a inclusão de Gerson Magrão no lugar de lateral esquerdo, uma experiência pouco esclarecedora, pois o brasileiro já confessou que não gosta muito de actuar nesta posição e passou mais ou menos ao lado do jogo, ao contrário de Vítor, que deu uma boa resposta na posição de médio ofensivo, onde André Martins ainda não foi suficientemente convincente.
Outras novidades pouco felizes foram o guarda-redes Marcelo Boeck e o estreante Rúben Semedo, o primeiro porque ficou claramente ligado ao golo do Alba pela forma precipitada como saiu da baliza, o que o deixou visivelmente agastado e, o segundo que também não esteve isento de culpas nesse lance, para além de ter complicado numa ou noutra ocasião, desperdiçando assim a possibilidade de marcar pontos como alternativa para o centro da defesa.
Houve ainda tempo para testar um 4x4x2 com uma dupla de pontas de lança, com a entrada de Islam Slimani que se estreou a marcar, fazendo um golo de belo efeito, mas esse foi o período onde a equipa se mostrou menos ligada.
No fim o resultado foi moralizador e assim a equipa manteve-se em alta para o clássico de domingo, onde a liderança estará em discussão.
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