O regresso do Sporting a Alvalade era aguardado com expectativa, depois da resposta dada pelos Leões em Braga, ao empate cedido com o Rio Ave, uma equipa que poderia ter alguns pontos em comum com o Vitória de Setúbal.
E de facto a 1ª parte do jogo de ontem foi uma espécie de repetição do confronto com os vilacondenses, não só pelas dificuldades que o Sporting teve em ultrapassar uma equipa com a marca de José Mota, como também pelo facto do primeiro golo ter sido fruto de um brinde, embora com a diferença de ter acontecido já muito perto do intervalo.
O desafio que se punha para a 2ª parte, era o de se perceber se o Sporting tinha aprendido com os erros do jogo com o Rio Ave e, de facto a atitude dos Leões foi bastante diferente, embora também se tenha de reconhecer que do outro lado esteve um adversário, que ao contrário dos vilacondenses, nunca mostrou grande capacidade de resposta, mantendo inicialmente a mesma postura defensiva que tinha revelado na 1ª parte, para apenas arriscar um pouco mais depois do 2-0, o que até acabou por lhes sair caro, confirmando as limitações deste Vitória de Setúbal.
Foi pois um jogo que acabou por ser fácil e até deu para alguns brilharetes, com natural destaque para o goleador Fredy Montero, que a cada dia que passa se revela como um verdadeiro achado, sem esquecer o desconcertante André Carrillo, que desta vez esteve francamente inspirado, embora continue a ter algumas brancas, isto para além da dupla formada por William Carvalho e Adrien Silva, que encheram o campo, imprimindo uma grande dinâmica ao futebol leonino. Há ainda a referir a estreia muito positiva de Iván Piris e o lançamento de Carlos Mané, mais uma pérola da Academia, ou seja outro jovem sobre o qual são depositadas muitas expectativas.
De menos positivo devo apenas que realçar aquilo que me pareceu ser um certo deslumbramento de Maurício, um jogador que tenho elogiado pelos seus processos simples e eficazes, mas que ontem resolveu armar-se em Beckembauer, o que resultou numa serie de invenções mal conseguidas, que geraram problemas desnecessários. É bom que ele perceba que o reconhecimento das suas limitações, é um dos seus grandes trunfos.
Assim o Sporting chegou à liderança, mesmo que apenas à condição e garantiu que chegará ao Dragão em condições para discutir com o FC Porto o 1º lugar efectivo da tabela classificativa, um cenário que nem o mais optimista dos Sportinguistas poderia prever no inicio da temporada.
E de facto a 1ª parte do jogo de ontem foi uma espécie de repetição do confronto com os vilacondenses, não só pelas dificuldades que o Sporting teve em ultrapassar uma equipa com a marca de José Mota, como também pelo facto do primeiro golo ter sido fruto de um brinde, embora com a diferença de ter acontecido já muito perto do intervalo.
O desafio que se punha para a 2ª parte, era o de se perceber se o Sporting tinha aprendido com os erros do jogo com o Rio Ave e, de facto a atitude dos Leões foi bastante diferente, embora também se tenha de reconhecer que do outro lado esteve um adversário, que ao contrário dos vilacondenses, nunca mostrou grande capacidade de resposta, mantendo inicialmente a mesma postura defensiva que tinha revelado na 1ª parte, para apenas arriscar um pouco mais depois do 2-0, o que até acabou por lhes sair caro, confirmando as limitações deste Vitória de Setúbal.
Foi pois um jogo que acabou por ser fácil e até deu para alguns brilharetes, com natural destaque para o goleador Fredy Montero, que a cada dia que passa se revela como um verdadeiro achado, sem esquecer o desconcertante André Carrillo, que desta vez esteve francamente inspirado, embora continue a ter algumas brancas, isto para além da dupla formada por William Carvalho e Adrien Silva, que encheram o campo, imprimindo uma grande dinâmica ao futebol leonino. Há ainda a referir a estreia muito positiva de Iván Piris e o lançamento de Carlos Mané, mais uma pérola da Academia, ou seja outro jovem sobre o qual são depositadas muitas expectativas.
De menos positivo devo apenas que realçar aquilo que me pareceu ser um certo deslumbramento de Maurício, um jogador que tenho elogiado pelos seus processos simples e eficazes, mas que ontem resolveu armar-se em Beckembauer, o que resultou numa serie de invenções mal conseguidas, que geraram problemas desnecessários. É bom que ele perceba que o reconhecimento das suas limitações, é um dos seus grandes trunfos.
Assim o Sporting chegou à liderança, mesmo que apenas à condição e garantiu que chegará ao Dragão em condições para discutir com o FC Porto o 1º lugar efectivo da tabela classificativa, um cenário que nem o mais optimista dos Sportinguistas poderia prever no inicio da temporada.
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