Tal como eu já aqui tinha presvisto, o Sporting iria ter redobradas dificuldades quando enfrentasse uma daquelas equipas portuguesas muito bem organizadas defensivamente, como é o caso do Rio Ave de Nuno Espirito Santo, que ontem criou enormes problemas à equipa Leonardo Jardim, que optou e na minha opinião bem, em não mexer no onze que tinha jogado no Algarve, com Diego Capel a manter e a justificar a titularidade, principalmente pelo que André Carrillo não fez quando entrou para o lugar do infortunado espanhol.
O Sporting até entrou bem no jogo, mas depressa se percebeu que este Rio Ave ia ser um osso bem duro de roer, com toda a gente a defender atrás da linha da bola, tentando pressionar o mais longe possível da sua baliza e obrigando o Sporting a apostar muitas vezes num futebol mais directo, mas por ironia do destino foi numa jogada dessas que apareceu o golo, fruto de um erro do guarda redes Salin e da inspiração de Wilson Eduardo, numa altura em que as equipas estavam encaixadas e o resultado não parecia fácil de desbloquear.
Talvez se tenha pensado que o maís difícil estava feito, mas o Rio Ave mostrou que não era uma equipa organizada apenas quando tinha de defender e antes de chegar ao empate ameaçou várias vezes, de tal forma que Leonardo Jardim resolveu lançar Fabián Rinaudo para dar mais consistência ao meio campo, mas as substituições tem destas coisas e o empate chegou logo a seguir à entrada do argentino.
Leonardo Jardim foi obrigado a mexer outra vez, recorrendo a Islam Slimani que cada vez mais me faz lembrar os mongos que o Carlos Freitas arranjava para a linha avançada do Sporting. Mesmo a jogar praticamente com menos um, porque o argelino realmente não fez nada de jeito, o Sporting conseguiu ter fôlego para o ataque final e por duas vezes esteve perto de chegar ao golo da vitória, isto sem contar com o penalti claro que o apitador de serviço não quis ver.
No final o empate foi um resultado justo para a pior exibição da temporada, num teste muito difícil, onde a equipa reprovou em toda a linha, sendo que individualmente apenas os laterais escaparam à mediania, enquanto Rui Patrício não teve praticamente trabalho nenhum.
Uma nota final para as declarações de Leonardo Jardim na conferência de imprensa, quando afirmou que os três grandes não se podem queixar das arbitragens pois habitualmente são os mais beneficiados, o que revela um grande desconhecimento da realidade do Sporting, que em matéria de arbitragem já deixou de ser tratado como um grande há muito tempo, e é bom que alguém lhe explique isso, pois ele vai ter de engolir estas declarações muitas vezes.
O Sporting até entrou bem no jogo, mas depressa se percebeu que este Rio Ave ia ser um osso bem duro de roer, com toda a gente a defender atrás da linha da bola, tentando pressionar o mais longe possível da sua baliza e obrigando o Sporting a apostar muitas vezes num futebol mais directo, mas por ironia do destino foi numa jogada dessas que apareceu o golo, fruto de um erro do guarda redes Salin e da inspiração de Wilson Eduardo, numa altura em que as equipas estavam encaixadas e o resultado não parecia fácil de desbloquear.
Talvez se tenha pensado que o maís difícil estava feito, mas o Rio Ave mostrou que não era uma equipa organizada apenas quando tinha de defender e antes de chegar ao empate ameaçou várias vezes, de tal forma que Leonardo Jardim resolveu lançar Fabián Rinaudo para dar mais consistência ao meio campo, mas as substituições tem destas coisas e o empate chegou logo a seguir à entrada do argentino.
Leonardo Jardim foi obrigado a mexer outra vez, recorrendo a Islam Slimani que cada vez mais me faz lembrar os mongos que o Carlos Freitas arranjava para a linha avançada do Sporting. Mesmo a jogar praticamente com menos um, porque o argelino realmente não fez nada de jeito, o Sporting conseguiu ter fôlego para o ataque final e por duas vezes esteve perto de chegar ao golo da vitória, isto sem contar com o penalti claro que o apitador de serviço não quis ver.
No final o empate foi um resultado justo para a pior exibição da temporada, num teste muito difícil, onde a equipa reprovou em toda a linha, sendo que individualmente apenas os laterais escaparam à mediania, enquanto Rui Patrício não teve praticamente trabalho nenhum.
Uma nota final para as declarações de Leonardo Jardim na conferência de imprensa, quando afirmou que os três grandes não se podem queixar das arbitragens pois habitualmente são os mais beneficiados, o que revela um grande desconhecimento da realidade do Sporting, que em matéria de arbitragem já deixou de ser tratado como um grande há muito tempo, e é bom que alguém lhe explique isso, pois ele vai ter de engolir estas declarações muitas vezes.
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