No ensaio geral para o arranque da temporada Leonardo Jardim apresentou uma novidade em termos de desenho táctico, apostando pela primeira vez num 4x4x2 mais favorável às características de Fredy Montero, que na frente teve a companhia do versátil Wilson Eduardo e até fez um grande golo.
A ausência de Adrien Silva deu aso à entrada de Fabián Rinaudo para o lado de William Carvalho, o que tornou bem visíveis as diferenças entre estes dois jogadores, com clara vantagem para o luso angolano.
André Martins à direita e Gerson Magrão no lado contrário, completaram o quarteto do meio campo, com o brasileiro a mostrar serviço, enquanto o português sentiu algumas dificuldades para se adaptar a uma posição onde não está habituado a jogar.
Na defesa o jovem Rúben Semedo voltou a justificar a confiança que Leonardo Jardim parece depositar nele, não se intimidando com a presença de nomes sonantes como Mário Gomez, enquanto Maurício continua a revelar-se como um bom reforço.
Apesar deste novo desenho, a 1ª parte foi o melhor período da equipa que não estranhou a alteração e mereceu chegar ao intervalo em vantagem, mesmo que na fase final, a Fiorentina tenha equilibrado o jogo.
No 2º tempo Leonardo Jardim voltou ao seu 4x3x3 híbrido com a entrada de André Carrillo para o lugar de Wilson Eduardo, o que motivou o regresso de André Martins à posição mais ofensiva do meio-campo, enquanto Gerson Magrão passava a jogar mais próximo da área adversária.
Nesta fase o Sporting acabou por ser mais feliz chegando ao 2-0 já depois da entrada de Diego Capel, quando André Carrillo ocupava o centro do ataque, uma experiência que não me parece fazer sentido, mesmo que tenha sido o peruano a fazer o segundo golo, já depois de André Martins ter atirado à barra.
De resto a 2ª parte foi mais aberta e emocionante, pelo que o 3-0 que chegou por intermédio do jovem Rúben Semedo, acabou por ser um castigo excessivo para os italianos.
Nos últimos minutos ainda houve tempo para a estreia de Islam Slimani e para a desnecessária expulsão de Rui Patrício, mas o resultado estava feito e pelo menos a moral da equipa ficou em alta.
A ausência de Adrien Silva deu aso à entrada de Fabián Rinaudo para o lado de William Carvalho, o que tornou bem visíveis as diferenças entre estes dois jogadores, com clara vantagem para o luso angolano.
André Martins à direita e Gerson Magrão no lado contrário, completaram o quarteto do meio campo, com o brasileiro a mostrar serviço, enquanto o português sentiu algumas dificuldades para se adaptar a uma posição onde não está habituado a jogar.
Na defesa o jovem Rúben Semedo voltou a justificar a confiança que Leonardo Jardim parece depositar nele, não se intimidando com a presença de nomes sonantes como Mário Gomez, enquanto Maurício continua a revelar-se como um bom reforço.
Apesar deste novo desenho, a 1ª parte foi o melhor período da equipa que não estranhou a alteração e mereceu chegar ao intervalo em vantagem, mesmo que na fase final, a Fiorentina tenha equilibrado o jogo.
No 2º tempo Leonardo Jardim voltou ao seu 4x3x3 híbrido com a entrada de André Carrillo para o lugar de Wilson Eduardo, o que motivou o regresso de André Martins à posição mais ofensiva do meio-campo, enquanto Gerson Magrão passava a jogar mais próximo da área adversária.
Nesta fase o Sporting acabou por ser mais feliz chegando ao 2-0 já depois da entrada de Diego Capel, quando André Carrillo ocupava o centro do ataque, uma experiência que não me parece fazer sentido, mesmo que tenha sido o peruano a fazer o segundo golo, já depois de André Martins ter atirado à barra.
De resto a 2ª parte foi mais aberta e emocionante, pelo que o 3-0 que chegou por intermédio do jovem Rúben Semedo, acabou por ser um castigo excessivo para os italianos.
Nos últimos minutos ainda houve tempo para a estreia de Islam Slimani e para a desnecessária expulsão de Rui Patrício, mas o resultado estava feito e pelo menos a moral da equipa ficou em alta.
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