O Sporting de Leonardo Jardim continua em construção e ontem em Rio Maior tivemos mais uma oportunidade de constatar que o treinador madeirense já tem muito trabalho feito e algumas ideias claras.
Assim o meio campo será desenhado num 1x2, com Fabián Rinaudo para já fora da equipa, ultrapassado por um surpreendente William Carvalho que continua a mostrar no campo as razões do treinador, enquanto Adrien Silva parece apostado em afirmar-se definitivamente no futebol português e André Martins vai marcando pontos na posição mais adiantada do trio, que neste jogo foi 100% feito em Alcochete.
Na frente parece que Jardim prefere jogar apenas com um extremo puro, que ontem foi André Carrillo, que desta vez aproveitou para mostrar ao treinador que também tem uma palavra a dizer na luta por este lugar.
No lado contrário jogou Filipe Chaby, que não sendo propriamente um extremo é capaz de aparecer mais perto do ponta de lança e até de ajudar no meio campo, se for preciso. Percebendo-se agora porque é que Leonardo Jardim tanto queria um jogador como Pizzi. De resto provavelmente serão essas as razões para a contratação de Gerson Magrão, que poderá desempenhar esse papel, mas à esquerda. Vamos ver o desempenho do médio brasileiro.
Fredy Montero foi o ponta de lança e estreou-se a marcar, para além de ter mostrado atributos técnicos de grande valia, mas não me parece um jogador talhado para certo tipo de confrontos muito habituais em Portugal, quando do outro lado se encontram equipas defensivamente bem organizadas. Deve ser por isso, e porque Salim Cissé ainda está muito verde, que tanto se fala na vinda de outro avançado.
Na defesa Eric Dier não pára de surpreender pela sua enorme maturidade e Maurício voltou a agradar pela eficácia e simplicidade de processos. A surpresa foi Evaldo no lado esquerdo, onde a falta de alternativas a Jefferson, podem abrir espaço para mais um jogador.
Welder estreou-se, mas praticamente não tocou na bola, enquanto Marcos Rojo regressou em bom plano e o miúdo Cristian Ponde também teve a oportunidade de jogar mais alguns minutos. Mas entre os suplentes o destaque foi para Wilson Eduardo, que entrou muito bem, embora a falhar na concretização, no entanto trata-se de um jogador que neste esquema traçado por Leonardo Jardim poderá ter uma palavra a dizer.
No final foi uma exibição agradável e uma vitória moralizadora, perante o Nacional de Manuel Machado, que é sempre um adversário incómodo.
Assim o meio campo será desenhado num 1x2, com Fabián Rinaudo para já fora da equipa, ultrapassado por um surpreendente William Carvalho que continua a mostrar no campo as razões do treinador, enquanto Adrien Silva parece apostado em afirmar-se definitivamente no futebol português e André Martins vai marcando pontos na posição mais adiantada do trio, que neste jogo foi 100% feito em Alcochete.
Na frente parece que Jardim prefere jogar apenas com um extremo puro, que ontem foi André Carrillo, que desta vez aproveitou para mostrar ao treinador que também tem uma palavra a dizer na luta por este lugar.
No lado contrário jogou Filipe Chaby, que não sendo propriamente um extremo é capaz de aparecer mais perto do ponta de lança e até de ajudar no meio campo, se for preciso. Percebendo-se agora porque é que Leonardo Jardim tanto queria um jogador como Pizzi. De resto provavelmente serão essas as razões para a contratação de Gerson Magrão, que poderá desempenhar esse papel, mas à esquerda. Vamos ver o desempenho do médio brasileiro.
Fredy Montero foi o ponta de lança e estreou-se a marcar, para além de ter mostrado atributos técnicos de grande valia, mas não me parece um jogador talhado para certo tipo de confrontos muito habituais em Portugal, quando do outro lado se encontram equipas defensivamente bem organizadas. Deve ser por isso, e porque Salim Cissé ainda está muito verde, que tanto se fala na vinda de outro avançado.
Na defesa Eric Dier não pára de surpreender pela sua enorme maturidade e Maurício voltou a agradar pela eficácia e simplicidade de processos. A surpresa foi Evaldo no lado esquerdo, onde a falta de alternativas a Jefferson, podem abrir espaço para mais um jogador.
Welder estreou-se, mas praticamente não tocou na bola, enquanto Marcos Rojo regressou em bom plano e o miúdo Cristian Ponde também teve a oportunidade de jogar mais alguns minutos. Mas entre os suplentes o destaque foi para Wilson Eduardo, que entrou muito bem, embora a falhar na concretização, no entanto trata-se de um jogador que neste esquema traçado por Leonardo Jardim poderá ter uma palavra a dizer.
No final foi uma exibição agradável e uma vitória moralizadora, perante o Nacional de Manuel Machado, que é sempre um adversário incómodo.
Comentários
Enviar um comentário