Mais uma vez Jesualdo Ferreira optou por não mexer naquele que já é o seu onze base, limitando-se a lançar Adrien Silva no lugar do lesionado Eric Dier, deixando Stijn Schaars no banco, uma opção de certa forma inesperada e que foi outra oportunidade dada ao médio luso-francês, que voltou a não aproveitar da melhor maneira, começando a ser um jogador marcado pelas bancadas de Alvalade.
Quanto ao jogo em si, o Sporting fez uma 1ª parte de bom nível embalado por um golo madrugador, mas depois faltou o segundo para arrumar a questão e tranquilizar uma equipa que dominou completamente as operações, perante um Nacional perfeitamente inofensivo.
Ao Sporting faltou um Van Wolfswinkel ligado a uma equipa que produziu um volume de jogo ofensivo mais do que suficiente para matar o jogo na 1ª parte, faltando apenas a finalização num dia de folga do avançado holandês que só já muito perto do fim da partida é que conseguiu rematar à baliza.
Na 2ª parte o Nacional entrou decidido a inverter o resultado e o jogo passou a disputar-se mais perto da área do Sporting, que perdeu o controlo da situação, embora em certos momentos pudesse ter aproveitado o adiantamento dos madeirenses para chegar ao 2-0, no entanto falta a esta equipa alguma experiência e matreirice para gerir estas situações e o empate chegou depois de uma brincadeira de Bruma.
A reacção leonina foi imediata e Jesualdo Ferreira teve de arriscar tudo com a entrada de Valentín Viola que obrigou Bruma a recuar para a posição de falso lateral direito, numa altura em que o Sporting atacava com tudo e até abria algumas brechas para o contra-ataque do Nacional.
O prémio chegou já perto do fim com um golo de Marcos Rojo, que foi inteiramente merecido, mantendo assim a equipa na corrida pela Liga Europa, numa altura em que o trabalho do Professor Jesualdo Ferreira já começa a dar frutos.
Quanto ao jogo em si, o Sporting fez uma 1ª parte de bom nível embalado por um golo madrugador, mas depois faltou o segundo para arrumar a questão e tranquilizar uma equipa que dominou completamente as operações, perante um Nacional perfeitamente inofensivo.
Ao Sporting faltou um Van Wolfswinkel ligado a uma equipa que produziu um volume de jogo ofensivo mais do que suficiente para matar o jogo na 1ª parte, faltando apenas a finalização num dia de folga do avançado holandês que só já muito perto do fim da partida é que conseguiu rematar à baliza.
Na 2ª parte o Nacional entrou decidido a inverter o resultado e o jogo passou a disputar-se mais perto da área do Sporting, que perdeu o controlo da situação, embora em certos momentos pudesse ter aproveitado o adiantamento dos madeirenses para chegar ao 2-0, no entanto falta a esta equipa alguma experiência e matreirice para gerir estas situações e o empate chegou depois de uma brincadeira de Bruma.
A reacção leonina foi imediata e Jesualdo Ferreira teve de arriscar tudo com a entrada de Valentín Viola que obrigou Bruma a recuar para a posição de falso lateral direito, numa altura em que o Sporting atacava com tudo e até abria algumas brechas para o contra-ataque do Nacional.
O prémio chegou já perto do fim com um golo de Marcos Rojo, que foi inteiramente merecido, mantendo assim a equipa na corrida pela Liga Europa, numa altura em que o trabalho do Professor Jesualdo Ferreira já começa a dar frutos.
Comentários
Enviar um comentário