Num jogo de grande importância para ambas equipas, Jesualdo Ferreira fez alguns pequenos acertos no meio-campo, lançando André Martins e fazendo avançar Labyad para o lado esquerdo em detrimento de Bruma, uma decisão que se compreende atendendo a que do outro lado estava uma equipa que gosta de ter a bola e que joga habitualmente um futebol de cariz marcadamente ofensivo.
Assim tivemos um Sporting mais sólido, que protegia a sua defesa com uma espécie de leque, em que Fabián Rinaudo era o vértice mais recuado, secundado por duas duplas que se iam abrindo à sua frente, deixando Van Wolfswinkel na frente.
No entanto apesar desta disposição aparentemente defensiva, o Sporting fez uma excelente primeira parte, actuando em bloco e aproveitando da melhor maneira a inspiração do seu ponta de lança, que esteve numa noite de grande acerto.
Falhou apenas a concentração na defesa, onde se cometeram erros desnecessários, que impediram a equipa de chegar ao intervalo com uma vantagem no marcador que seria mais do que merecida.
Na 2ª parte o Braga entrou determinado em ganhar o jogo, obrigando o Sporting a recuar e a sofrer, mas mesmo assim Van Wolfswinkel atirou à barra e o árbitro de serviço esqueceu-se de marcar um penalti claro sobre Diego Capel.
Depois veio a expulsão de Joãozinho, que poderia ter sido evitada com algum cuidado da parte do lateral esquerdo leonino, que realmente foi à procura de um penalti que já se tinha visto que o Sousa não queria marcar, mas também com uma dose moderada de bom senso da parte do árbitro, cuja ausência é reveladora da forma como esta gente trata o Sporting, principalmente em comparação com o respeito ou medo que tem pelos clubes que nós gostamos de dizer que são os nossos grandes rivais.
Com menos um e com mais 20 minutos para se jogar, temi que o jogo tivesse acabado ali, mas a equipa reequibrou-se muito bem com a entrada de Adrien Silva e o recuo de Eric Dier para um lugar onde me parece que poderá render mais do que no meio campo, isto apesar dele ser um jogador daqueles que até na baliza se safa.
Ao cair do pano quando Peseiro resolveu arriscar tudo, veio o justo prémio para uma equipa cada vez mais afinada, embora ainda com muitos pontos fracos, logo a começar por alguma permissividade de Fabián Rinaudo à frente da defesa, onde Tiago Ilori continua a cometer erros a mais.
No entanto com uma variante ou outra, julgo que Jesualdo Ferreira já encontrou os dois modelos de jogo adequados aos jogadores que tem disponíveis e consoante os adversários que tenham pela frente, e com estas vitórias a equipa vai ganhando confiança tendo tudo para se ir tornando cada vez mais sólida, embora na minha opinião com alguns retoques a margem de crescimento seja enorme.
Assim tivemos um Sporting mais sólido, que protegia a sua defesa com uma espécie de leque, em que Fabián Rinaudo era o vértice mais recuado, secundado por duas duplas que se iam abrindo à sua frente, deixando Van Wolfswinkel na frente.
No entanto apesar desta disposição aparentemente defensiva, o Sporting fez uma excelente primeira parte, actuando em bloco e aproveitando da melhor maneira a inspiração do seu ponta de lança, que esteve numa noite de grande acerto.
Falhou apenas a concentração na defesa, onde se cometeram erros desnecessários, que impediram a equipa de chegar ao intervalo com uma vantagem no marcador que seria mais do que merecida.
Na 2ª parte o Braga entrou determinado em ganhar o jogo, obrigando o Sporting a recuar e a sofrer, mas mesmo assim Van Wolfswinkel atirou à barra e o árbitro de serviço esqueceu-se de marcar um penalti claro sobre Diego Capel.
Depois veio a expulsão de Joãozinho, que poderia ter sido evitada com algum cuidado da parte do lateral esquerdo leonino, que realmente foi à procura de um penalti que já se tinha visto que o Sousa não queria marcar, mas também com uma dose moderada de bom senso da parte do árbitro, cuja ausência é reveladora da forma como esta gente trata o Sporting, principalmente em comparação com o respeito ou medo que tem pelos clubes que nós gostamos de dizer que são os nossos grandes rivais.
Com menos um e com mais 20 minutos para se jogar, temi que o jogo tivesse acabado ali, mas a equipa reequibrou-se muito bem com a entrada de Adrien Silva e o recuo de Eric Dier para um lugar onde me parece que poderá render mais do que no meio campo, isto apesar dele ser um jogador daqueles que até na baliza se safa.
Ao cair do pano quando Peseiro resolveu arriscar tudo, veio o justo prémio para uma equipa cada vez mais afinada, embora ainda com muitos pontos fracos, logo a começar por alguma permissividade de Fabián Rinaudo à frente da defesa, onde Tiago Ilori continua a cometer erros a mais.
No entanto com uma variante ou outra, julgo que Jesualdo Ferreira já encontrou os dois modelos de jogo adequados aos jogadores que tem disponíveis e consoante os adversários que tenham pela frente, e com estas vitórias a equipa vai ganhando confiança tendo tudo para se ir tornando cada vez mais sólida, embora na minha opinião com alguns retoques a margem de crescimento seja enorme.
Comentários
Enviar um comentário