Dois anos depois daquela triste madrugada que levou Godinho Lopes à Presidência do Sporting Clube de Portugal, com os efeitos devastadores que se conhecem, Bruno de Carvalho cumpriu o seu destino vencendo as eleições de 23 de Março de 2013.
Numa altura em que o que estava em cima da mesa era uma ruptura total com o passado recente, ou uma mudança tranquila na continuidade, eu até esperava um resultado mais expressivo, no entanto ainda há muitos fantamas na cabeça dos sócios sportinguistas, mas mesmo assim os resultados demonstram uma clara vontade de mudança da parte da massa associativa leonina.
De realçar a postura elevada de José Couceiro na hora da derrota, mas Bruno de Carvalho não pode estar totalmente descansado, pois vai ter seguramente uma oposição na sombra, da parte de alguns interesses instalados há muitos anos.
Carlos Severino foi fortemente penalizado nas urnas, não conseguindo sequer atingir os 1000 votos correspondentes às assinaturas necessárias para a formalização de uma candidatura que ninguém levou a sério.
Nestas eleições onde pela primeira vez o Conselho Fiscal e Disciplinar foi eleito pelo método de Hondt, há ainda a realçar o facto de uma lista independente ter conseguido eleger um membro para este Órgão.
Está assim encerrado o periodo que ficará conhecido na história como o "Projecto Roquete", abrindo-se um novo ciclo que é uma verdadeira incógnita, assentando agora as esperanças dos sportinguistas no carisma de um líder forte e determinado a mudar o rumo do Clube, mas que vai encontrar pela frente obstáculos enormes.
Dadas as dificuldades que o Sporting atravessa, as minhas expectativas não são muito elevadas, e neste momento apenas exigo a Bruno de Carvalho que seja fiel aos seus compromissos de combate aos interesses instalados e de transparencia e aproximação no relacionamento com os sócios, sendo que como é obvio também espero que ele tenha realmente condições para manter o barco governável, leia-se sustentabilidade financeira, não só para o que falta desta triste temporada, como para os 4 anos que se seguem. O resto logo se verá o que será possível fazer, sabendo-se que pior do estamos é praticamente impossível.
De qualquer forma, nesta altura sinto-me pelo menos aliviado, e com uma natural expectativa em relação às novidades que se vão suceder nas próximas semanas, e porque não dizê-lo com muita esperança de que estejamos no inicio de um novo ciclo positivo para o Sporting.
Numa altura em que o que estava em cima da mesa era uma ruptura total com o passado recente, ou uma mudança tranquila na continuidade, eu até esperava um resultado mais expressivo, no entanto ainda há muitos fantamas na cabeça dos sócios sportinguistas, mas mesmo assim os resultados demonstram uma clara vontade de mudança da parte da massa associativa leonina.
De realçar a postura elevada de José Couceiro na hora da derrota, mas Bruno de Carvalho não pode estar totalmente descansado, pois vai ter seguramente uma oposição na sombra, da parte de alguns interesses instalados há muitos anos.
Carlos Severino foi fortemente penalizado nas urnas, não conseguindo sequer atingir os 1000 votos correspondentes às assinaturas necessárias para a formalização de uma candidatura que ninguém levou a sério.
Nestas eleições onde pela primeira vez o Conselho Fiscal e Disciplinar foi eleito pelo método de Hondt, há ainda a realçar o facto de uma lista independente ter conseguido eleger um membro para este Órgão.
Está assim encerrado o periodo que ficará conhecido na história como o "Projecto Roquete", abrindo-se um novo ciclo que é uma verdadeira incógnita, assentando agora as esperanças dos sportinguistas no carisma de um líder forte e determinado a mudar o rumo do Clube, mas que vai encontrar pela frente obstáculos enormes.
Dadas as dificuldades que o Sporting atravessa, as minhas expectativas não são muito elevadas, e neste momento apenas exigo a Bruno de Carvalho que seja fiel aos seus compromissos de combate aos interesses instalados e de transparencia e aproximação no relacionamento com os sócios, sendo que como é obvio também espero que ele tenha realmente condições para manter o barco governável, leia-se sustentabilidade financeira, não só para o que falta desta triste temporada, como para os 4 anos que se seguem. O resto logo se verá o que será possível fazer, sabendo-se que pior do estamos é praticamente impossível.
De qualquer forma, nesta altura sinto-me pelo menos aliviado, e com uma natural expectativa em relação às novidades que se vão suceder nas próximas semanas, e porque não dizê-lo com muita esperança de que estejamos no inicio de um novo ciclo positivo para o Sporting.
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