Depois de dois jogos com um meio-campo de tracção atrás, Jesualdo Ferreira devolveu Labyad à posição 10, e os resultados foram evidentes no que diz respeito ao volume ofensivo da equipa.
Por outro lado, Eric Dier continuou no meio campo e mais uma vez mostrou aquilo que me parece que toda a gente já percebeu, ou seja, temos ali um jogador com um carácter enorme e muita qualidade, de tal forma que mesmo actuando numa posição que lhe é estranha, não consegue jogar mal, embora a mim me pareça que pelo menos nesta altura, ele seria mais útil no centro da defesa, uma zona que continua bastante carenciada, apesar dos progressos de Tiago Ilori, que no entanto continua a ter algumas falhas, como foi o caso do golo do Vitória no jogo de ontem.
Outra pérola que se continua a afirmar é Bruma, um jogador verdadeiramente desconcertante e que já ganhou o seu espaço nesta equipa, mesmo que ainda tenha um longo caminho para percorrer, pois estamos a falar de um júnior.
Mas voltando ao principio, ontem tivemos um Sporting muito melhor em termos ofensivos, com os dois laterais a subirem muito bem no apoio ao trio que actua atrás do ponta de lança, e Eric Dier a aparecer também muitas vezes na frente.
Esta entrada decidida foi premiada com dois golos madrugadores. Só que a ganhar por 2-0 a equipa desligou-se de repente, como se o jogo já tivesse acabado, e só voltou a despertar depois de sofrer o golo.
Nessa altura pensei que os rapazes iam sentir o toque, mas a reacção foi muito boa, e até ao intervalo o 3-1 esteve várias vezes à vista.
Na 2ª parte o jogo foi um pouco mais equilibrado, embora sempre com o Sporting mais perto do terceiro golo, do que o Setúbal do empate, com Jesualdo Ferreira a mexer bem numa equipa que ainda tem pouca consistência, e que ontem adormeceu quando deveria ter morto o jogo, o que nunca foi capaz de fazer até ao fim, sujeitando-se a sofrer um percalço, o que até poderia ter acontecido pelo menos duas vezes.
No final não não se pode dizer que o Sporting acabou a sofrer, mas que poderia ter sido muito mais fácil, poderia.
Por outro lado, Eric Dier continuou no meio campo e mais uma vez mostrou aquilo que me parece que toda a gente já percebeu, ou seja, temos ali um jogador com um carácter enorme e muita qualidade, de tal forma que mesmo actuando numa posição que lhe é estranha, não consegue jogar mal, embora a mim me pareça que pelo menos nesta altura, ele seria mais útil no centro da defesa, uma zona que continua bastante carenciada, apesar dos progressos de Tiago Ilori, que no entanto continua a ter algumas falhas, como foi o caso do golo do Vitória no jogo de ontem.
Outra pérola que se continua a afirmar é Bruma, um jogador verdadeiramente desconcertante e que já ganhou o seu espaço nesta equipa, mesmo que ainda tenha um longo caminho para percorrer, pois estamos a falar de um júnior.
Mas voltando ao principio, ontem tivemos um Sporting muito melhor em termos ofensivos, com os dois laterais a subirem muito bem no apoio ao trio que actua atrás do ponta de lança, e Eric Dier a aparecer também muitas vezes na frente.
Esta entrada decidida foi premiada com dois golos madrugadores. Só que a ganhar por 2-0 a equipa desligou-se de repente, como se o jogo já tivesse acabado, e só voltou a despertar depois de sofrer o golo.
Nessa altura pensei que os rapazes iam sentir o toque, mas a reacção foi muito boa, e até ao intervalo o 3-1 esteve várias vezes à vista.
Na 2ª parte o jogo foi um pouco mais equilibrado, embora sempre com o Sporting mais perto do terceiro golo, do que o Setúbal do empate, com Jesualdo Ferreira a mexer bem numa equipa que ainda tem pouca consistência, e que ontem adormeceu quando deveria ter morto o jogo, o que nunca foi capaz de fazer até ao fim, sujeitando-se a sofrer um percalço, o que até poderia ter acontecido pelo menos duas vezes.
No final não não se pode dizer que o Sporting acabou a sofrer, mas que poderia ter sido muito mais fácil, poderia.
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