Finalmente confirmou-se o cenário que sempre
acreditei e desejei, ou seja a demissão do Conselho Directivo, o que era não só
uma questão de bom senso, como também talvez a única forma de evitar a
humilhação de Godinho Lopes e uma mais do que provável barracada, que só
iria servir para enxovalhar ainda mais o nome do Sporting.
Também me parece acertado que esta demissão se estenda aos restantes Órgãos Sociais, não só porque a dupla Barroso/Sampaio também saiu beliscada desta guerra, como porque me parece importante partir para um novo ciclo sem resquícios deste período negro da história do Clube.
Igualmente acertada me parece a marcação das eleições para 23 de Março, uma solução que tem a vantagem de permitir uma clarificação rápida da situação, embora imponha prazos apertados para a constituição de listas, até porque a nomeação de uma Comissão de Gestão na minha opinião não faria sentido, pois só iria servir para prolongar a nossa agonia.
Foi uma grande vitória dos sócios para a qual eu dei a minha modesta contribuição e uma derrota em toda a linha para Godinho Lopes que foi obrigado a recuar até a capitulação, o que não terá obrigatoriamente de significar a humilhação total, daí que naturalmente deva continuar a garantir gestão corrente do Clube até à posse da nova Direcção.
Nesta hora dois nomes merecem um destaque especial: André Patrão e Miguel Paim, para eles o meu aplauso.
Seguem-se 15 dias para aparecerem os candidatos e um mês de campanha eleitoral. Esperemos que surjam boas alternativas e que desta vez os sócios saibam escolher.
Também me parece acertado que esta demissão se estenda aos restantes Órgãos Sociais, não só porque a dupla Barroso/Sampaio também saiu beliscada desta guerra, como porque me parece importante partir para um novo ciclo sem resquícios deste período negro da história do Clube.
Igualmente acertada me parece a marcação das eleições para 23 de Março, uma solução que tem a vantagem de permitir uma clarificação rápida da situação, embora imponha prazos apertados para a constituição de listas, até porque a nomeação de uma Comissão de Gestão na minha opinião não faria sentido, pois só iria servir para prolongar a nossa agonia.
Foi uma grande vitória dos sócios para a qual eu dei a minha modesta contribuição e uma derrota em toda a linha para Godinho Lopes que foi obrigado a recuar até a capitulação, o que não terá obrigatoriamente de significar a humilhação total, daí que naturalmente deva continuar a garantir gestão corrente do Clube até à posse da nova Direcção.
Nesta hora dois nomes merecem um destaque especial: André Patrão e Miguel Paim, para eles o meu aplauso.
Seguem-se 15 dias para aparecerem os candidatos e um mês de campanha eleitoral. Esperemos que surjam boas alternativas e que desta vez os sócios saibam escolher.
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