Com um onze no qual o jogador mais velho era Miguel Lopes com 26 anos de idade, e com a agravante de ter os dois centrais que restam do plantel, lesionados, Jesualdo Ferreira teve mesmo que apostar na miudagem, dando a titularidade as dois juniores, que até se safaram muito bem.
A surpresa foi a ausência do "veterano" Diego Capel, que ficou no banco para dar lugar ao jovem Bruma, que foi titular pela segunda vez e respondeu com um golo logo a abrir o jogo, ao que se seguiu o 0-2 por intermédio de Tiago Ilori, outro jovem que foi lançado às feras, uma vez que para além das já referidas lesões e da subita partida de Xandão, parece que Pedro Mendes também deixou de contar, pois está a caminho do Parma.
Melhor inicio não se podia esperar, mas a vantagem durou pouco tempo, pois Tiago Ilori inventou e Hugo Vieira não perdoou, numa altura em que era importante manter o resultado para tranquilizar a
uma equipa muito inexperiente e incapaz de gerir a vantagem, mas que até poderia ter chegado ao 3-1 se Bruma não tivesse falhado um golo de baliza aberta.
Chegados ao intervalo a ganhar por 2-1, pensei que Jesualdo Ferreira aproveitasse para corrigir algumas posições, nomeadamente a colocação de André Carrillo no meio, algo que me parece não fazer sentido, ainda por cima com Labyad em campo, mas afinal tudo continuou na mesma.
Já eu estava em casa a gritar "mete o Capel", quando o Gil Vicente chegou ao empate com mais um golo oferecido, desta vez por Joãozinho, e finalmente o espanhol lá entrou para o lugar do apagado Labyad, e foi ele que conseguiu o golo da vitória, quando os mais pessimistas já estavam à espera de outra desgraça.
Nesta altura já eu desesperava novamente, desta vez pela entrada de André Martins, quando me parecia evidente que era necessário equilibrar o meio campo e que André Carrillo já deveria ter ido descansar à muito tempo.
De facto a entrada do 28 devolveu o controlo do jogo ao Sporting que lá conseguiu esta preciosa vitória com uma equipa de miúdos onde principalmente Eric Dier e Zezinho jogaram como gente grande.
Acho que o tresultado foi justo e não fossem aquelas duas ofertas, não teria sido necessário sofrer tanto, agora espera-se pela recuperação dos centrais e pelo regresso de Stijn Schaars, jogadores que podem dar outra consistência a esta equipa, onde começam a despontar alguns talentos, mas que não pode jogar só com miúdos.
A surpresa foi a ausência do "veterano" Diego Capel, que ficou no banco para dar lugar ao jovem Bruma, que foi titular pela segunda vez e respondeu com um golo logo a abrir o jogo, ao que se seguiu o 0-2 por intermédio de Tiago Ilori, outro jovem que foi lançado às feras, uma vez que para além das já referidas lesões e da subita partida de Xandão, parece que Pedro Mendes também deixou de contar, pois está a caminho do Parma.
Melhor inicio não se podia esperar, mas a vantagem durou pouco tempo, pois Tiago Ilori inventou e Hugo Vieira não perdoou, numa altura em que era importante manter o resultado para tranquilizar a
uma equipa muito inexperiente e incapaz de gerir a vantagem, mas que até poderia ter chegado ao 3-1 se Bruma não tivesse falhado um golo de baliza aberta.
Chegados ao intervalo a ganhar por 2-1, pensei que Jesualdo Ferreira aproveitasse para corrigir algumas posições, nomeadamente a colocação de André Carrillo no meio, algo que me parece não fazer sentido, ainda por cima com Labyad em campo, mas afinal tudo continuou na mesma.
Já eu estava em casa a gritar "mete o Capel", quando o Gil Vicente chegou ao empate com mais um golo oferecido, desta vez por Joãozinho, e finalmente o espanhol lá entrou para o lugar do apagado Labyad, e foi ele que conseguiu o golo da vitória, quando os mais pessimistas já estavam à espera de outra desgraça.
Nesta altura já eu desesperava novamente, desta vez pela entrada de André Martins, quando me parecia evidente que era necessário equilibrar o meio campo e que André Carrillo já deveria ter ido descansar à muito tempo.
De facto a entrada do 28 devolveu o controlo do jogo ao Sporting que lá conseguiu esta preciosa vitória com uma equipa de miúdos onde principalmente Eric Dier e Zezinho jogaram como gente grande.
Acho que o tresultado foi justo e não fossem aquelas duas ofertas, não teria sido necessário sofrer tanto, agora espera-se pela recuperação dos centrais e pelo regresso de Stijn Schaars, jogadores que podem dar outra consistência a esta equipa, onde começam a despontar alguns talentos, mas que não pode jogar só com miúdos.
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