Depois de três vitorias consecutivas, o Sporting de Jesualdo Ferreira recebeu o Vitória de Guimarães, para um mais um teste à evolução da equipa sob o comando do Professor, que para além das alterações que foi obrigado a fazer na defesa, devido à lesão de Marcos Rojo e à venda de Insúa, optou por premiar André Carrillo com a titularidade em detrimento de Jeffrén, uma decisão que se justificava perfeitamente.
O Sporting voltou a entrar bem no jogo, fazendo outra vez 20/25 minutos de muito bom nível, onde poderia e merecia ter feito um golito, perante um Vitória muito bem organizado na defesa de um pontinho e à espera da sua oportunidade para fazer um golo que pudesse intranquilizar os Leões.
Mas mesmo quando o ritmo de jogo baixou, foi sempre o Sporting a mandar e só à beira do intervalo é que Rui Patrício foi chamado a intervir, num lance em que Boulahrouz se lesionou, permitindo o remate a Ricardo Pereira, um dos 5 jovens com a chancela de qualidade da Academia, que o Guimarães apresentou em Alvalade.
Na 2ª parte o sentido do jogo manteve-se, embora o Vitória tenha conseguido aliviar um pouco a pressão, e quando o golo caiu do céu, num corte tão desastrado como infeliz da parte de Xandão, pairou sobre Alvalade o fantasma da intranquilidade que tem marcado esta temporada, mas a resposta de Van Wolfswinkel foi rápida e também bastante feliz.
Ainda faltava cerca de meia hora e Jesualdo Ferreira optou por mudar para uma espécie de 4x4x2, com a entrada de Valentín Viola, mas aí ficou à vista a escassez de soluções que o treinador leonino tem no banco e a falta de jeito de Carlos Freitas para construir um plantel.
Lutou o Sporting até ao fim e poderia ter chegado à vitória, da mesma forma que poderia ter perdido o jogo se o árbitro tivesse marcado penalti, num lance onde Joãozinho abusou da sua sorte, ele que teve uma estreia aceitável, tal como Pedro Mendes, mais um jovem pescado na Equipa B, quando o centro da defesa continua a ser um problema, agora agravado pelas lesões dos dois melhores centrais do plantel, que até estavam a começar a acertar.
Um nota neste jogo para a excelente exibição de Fabián Rinaudo, um jogador que eu tenho criticado muito, mas que ontem me surpreendeu com uma actuação de mão cheia. Esperemos que seja para continuar assim.
Mas agora que estão corrigidos alguns erros de posicionamento da equipa, que já se apresenta em campo com outra atitude e mais confiança, persiste um problema na finalização, onde parece faltar intuição a Van Wolfswinkel, apesar dele continuar a marcar golos, no entanto para a quantidade de bolas que estão a chegar à área adversaria, muitas são as vezes em que parece faltar alguém no sitio certo para as empurrar para dentro da baliza, e o pior que não só não há alternativas, como parece que o avançado holandês é o próximo na lista das vendas do desesperado Godinho Lopes.
Ou seja estamos a ficar sem centrais e avançados, logo duas posições chave e difíceis de colmatar, pelo que se adivinham dias complicados para Jesualdo Ferreira, que se arrisca a ficar sem mais alguns jogadores importantes, que serão substituídos à pressa por segundas linhas, ou miúdos da Equipa B, o que nos tais lugares chave, é um grande risco.
O Sporting voltou a entrar bem no jogo, fazendo outra vez 20/25 minutos de muito bom nível, onde poderia e merecia ter feito um golito, perante um Vitória muito bem organizado na defesa de um pontinho e à espera da sua oportunidade para fazer um golo que pudesse intranquilizar os Leões.
Mas mesmo quando o ritmo de jogo baixou, foi sempre o Sporting a mandar e só à beira do intervalo é que Rui Patrício foi chamado a intervir, num lance em que Boulahrouz se lesionou, permitindo o remate a Ricardo Pereira, um dos 5 jovens com a chancela de qualidade da Academia, que o Guimarães apresentou em Alvalade.
Na 2ª parte o sentido do jogo manteve-se, embora o Vitória tenha conseguido aliviar um pouco a pressão, e quando o golo caiu do céu, num corte tão desastrado como infeliz da parte de Xandão, pairou sobre Alvalade o fantasma da intranquilidade que tem marcado esta temporada, mas a resposta de Van Wolfswinkel foi rápida e também bastante feliz.
Ainda faltava cerca de meia hora e Jesualdo Ferreira optou por mudar para uma espécie de 4x4x2, com a entrada de Valentín Viola, mas aí ficou à vista a escassez de soluções que o treinador leonino tem no banco e a falta de jeito de Carlos Freitas para construir um plantel.
Lutou o Sporting até ao fim e poderia ter chegado à vitória, da mesma forma que poderia ter perdido o jogo se o árbitro tivesse marcado penalti, num lance onde Joãozinho abusou da sua sorte, ele que teve uma estreia aceitável, tal como Pedro Mendes, mais um jovem pescado na Equipa B, quando o centro da defesa continua a ser um problema, agora agravado pelas lesões dos dois melhores centrais do plantel, que até estavam a começar a acertar.
Um nota neste jogo para a excelente exibição de Fabián Rinaudo, um jogador que eu tenho criticado muito, mas que ontem me surpreendeu com uma actuação de mão cheia. Esperemos que seja para continuar assim.
Mas agora que estão corrigidos alguns erros de posicionamento da equipa, que já se apresenta em campo com outra atitude e mais confiança, persiste um problema na finalização, onde parece faltar intuição a Van Wolfswinkel, apesar dele continuar a marcar golos, no entanto para a quantidade de bolas que estão a chegar à área adversaria, muitas são as vezes em que parece faltar alguém no sitio certo para as empurrar para dentro da baliza, e o pior que não só não há alternativas, como parece que o avançado holandês é o próximo na lista das vendas do desesperado Godinho Lopes.
Ou seja estamos a ficar sem centrais e avançados, logo duas posições chave e difíceis de colmatar, pelo que se adivinham dias complicados para Jesualdo Ferreira, que se arrisca a ficar sem mais alguns jogadores importantes, que serão substituídos à pressa por segundas linhas, ou miúdos da Equipa B, o que nos tais lugares chave, é um grande risco.
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