Frank Vercauteren tinha dito que os jogadores estavam a precisar destas mini férias de Natal, mas afinal eles estão a precisar de muito mais do que isso e ontem em Vila do Conde voltaram a ser uma equipa patética, escapando apenas o pobre Rui Patrício, cada vez mais desamparado neste verdadeiro naufrágio em que se transformou esta época, onde o Sporting teima em conseguir fazer pior daquilo que de tão mau que já é, até parece ser impossível de ser ultrapassado.
A verdade é que não se nota nenhuma evolução nesta equipa que tinha na Taça da Liga a sua última hipótese de ganhar alguma coisa, daí que se esperasse pelo menos uma atitude diferente, mas na realidade tivemos o Sporting do costume, apenas com algumas alterações pontuais, como a entrada de Adrien Silva que ocupou a vaga que a anunciada saída de Elias deixa em aberto, ou a aposta em André Carrillo numa posição mais próxima de Van Wolfswinkel.
Estas duas alterações não resultaram, porque Adrien Silva está sem ritmo de jogo e André Carrillo não tem caracteristicas para ser um segundo avançado, e assim a equipa não melhorou nada em termos ofensivos e na defesa foi um verdadeiro passadouro, tal passividade de dois centrais verdadeiramente patéticos, que já me deixaram cheio de saudades do velho Polga.
Desde o primeiro minuto que o Rio Ave mostrou mais vontade e engenho para ganhar um jogo que para eles também era decisivo e só Rui Patrício foi evitando o que parecia inevitalvel, com um punhado de excelentes defesas, enquanto do outro lado Oblak tinha uma noite relativamente tranquila, mesmo que na fase final da 1ª parte o Sporting tenha equilibrado o jogo.
Foi aí que apareceu o costa do costume, porque este é um daqueles que não engana, pois para além de incompetente tem de pagar os favores a quem o colocou num lugar onde nunca devia ter chegado, porque este gajo nem nos regionais devia arbitrar e a sua incompreensivel decisão de expulsar Eric Dier estragou um jogo, onde ficou à vista a total incoerência deste habilidoso apitador.
Apesar de tudo isto o que vimos na 2ª parte foi inacreditável e já não tenho palavras para descrever esta equipa do Sporting que não pára de ultrapassar os limites da mediocridade, de tal forma já temo pior e não vejo soluções à vista, nem mesmo com uma revolução que se exige o mais depressa possível.
A verdade é que não se nota nenhuma evolução nesta equipa que tinha na Taça da Liga a sua última hipótese de ganhar alguma coisa, daí que se esperasse pelo menos uma atitude diferente, mas na realidade tivemos o Sporting do costume, apenas com algumas alterações pontuais, como a entrada de Adrien Silva que ocupou a vaga que a anunciada saída de Elias deixa em aberto, ou a aposta em André Carrillo numa posição mais próxima de Van Wolfswinkel.
Estas duas alterações não resultaram, porque Adrien Silva está sem ritmo de jogo e André Carrillo não tem caracteristicas para ser um segundo avançado, e assim a equipa não melhorou nada em termos ofensivos e na defesa foi um verdadeiro passadouro, tal passividade de dois centrais verdadeiramente patéticos, que já me deixaram cheio de saudades do velho Polga.
Desde o primeiro minuto que o Rio Ave mostrou mais vontade e engenho para ganhar um jogo que para eles também era decisivo e só Rui Patrício foi evitando o que parecia inevitalvel, com um punhado de excelentes defesas, enquanto do outro lado Oblak tinha uma noite relativamente tranquila, mesmo que na fase final da 1ª parte o Sporting tenha equilibrado o jogo.
Foi aí que apareceu o costa do costume, porque este é um daqueles que não engana, pois para além de incompetente tem de pagar os favores a quem o colocou num lugar onde nunca devia ter chegado, porque este gajo nem nos regionais devia arbitrar e a sua incompreensivel decisão de expulsar Eric Dier estragou um jogo, onde ficou à vista a total incoerência deste habilidoso apitador.
Apesar de tudo isto o que vimos na 2ª parte foi inacreditável e já não tenho palavras para descrever esta equipa do Sporting que não pára de ultrapassar os limites da mediocridade, de tal forma já temo pior e não vejo soluções à vista, nem mesmo com uma revolução que se exige o mais depressa possível.
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