A lista que Godinho Lopes apresentou às eleições de Março de 2011, foi apelidada por muita gente como um verdadeiro "saco de gatos", algo que infelizmente se veio a confirmar rapidamente e depois da demissão de Carlos Barbosa, do tristemente célebre "caso Pereira Cristóvão", agora é a dupla maravilha da SAD que está de saída, numa altura em que as divergências à volta do futebol leonino se tornaram insanáveis.
Recordo que Luís Duque e Carlos Freitas foram nomes repetidos até à exaustão por Godinho Lopes, como os seus principais trunfos durante a campanha eleitoral, mas se o primeiro é realmente uma das poucas pessoas do Sporting que conhece bem os bastidores do futebol português, o que não deixa de ser um trunfo, o segundo tinha atrás de si uma longa lista de contratações de tal forma disparatadas, que nunca percebi como é que alguém o poderia querer outra vez no Sporting.
O que é certo é que Luís Duque para além de ser o tal personagem que "percebe" de futebol, também já era conhecido pela facilidade como passava cheques e a sua saída da SAD em 2000, quando se "pegou" com José Roquete numa guerra que acabou mal para ambos e para o Sporting, não era lá um grande cartão de visita.
No seu regresso a Alvalade Luís Duque afirmou que iria recolocar o futebol leonino nos eixos com um cheque e uma vassoura, mas os resultados da vassourada não foram os desejados e o buraco dos cheques foi enorme.
Logo de inicio chegou a ameaçar que se iria demitir, o que nunca foi confirmado, mas depois teve carta branca para fazer o que queria, no entanto a verdade é que geriu muito mal o "dossier arbitragem" e precipitou-se na troca de Domingos por Sá Pinto e na renovação do contrato deste último.
Quanto ao impagável Carlos Freitas, se as contas não me falham contratou 24 jogadores, diz-se que a troco de mais de 30 milhões de Euros, e se com tanto dinheiro era impossível não acertar num ou noutro, a verdade é que no meio da multidão podemos encontrar um lote assinalável de contratações inexplicáveis, alguns dos quais nem chegaram a jogar no Sporting entre os muitos que vieram já podres. O resultado é que o plantel continua desequilibrado e o problema dos centrais ainda está por resolver.
O despedimento de Sá Pinto colocou à SAD o desafio de encontrar rapidamente um novo treinador, mas foi aí que as coisas se complicaram, com a dupla maravilha da SAD a puxar para um lado e a Direcção ou quem está por de trás dela, a puxar para o outro, enquanto Godinho Lopes ficava no meio desta briga, deixando Oceano com o"menino" ao colo.
O resultado deste impasse foi a eliminação da equipa da Taça de Portugal, o que precipitou a anunciada saída da dupla Duque/Freitas, só não se sabe com que custos financeiros para o Sporting.
Entretanto em casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão, e no olho da tempestade aparece o Presidente da Assembleia Geral que é também comentador televisivo, onde dá semanalmente os seus palpites, tendo exigido a clarificação da parte do Presidente da Direcção, ao mesmo tempo que convocava o Conselho Leonino.
Agora Godinho Lopes tem de arranjar para além de um treinador, um no Director Desportivo e o nome de José Couceiro já parece estar outra vez em cima da mesa, resta saber para que lugar, mas sem dinheiro o Sporting parece caminhar para mais uma solução de recurso, até que Godinho Lopes saia ou caia.
Resta saber quanto tempo ele se vai aguentar e quem é que estará verdadeiramente ao seu lado, ou até quando é que os sportinguistas vão continuar a assistir passivamente a tudo isto.
Mais uma vez digo que esta situação em que o Sporting se encontra é muito parecida com a situação do nosso País, falidos e sem soluções nem alternativas à vista, de tal forma que já nem um cenário de eleições antecipadas é visto como uma porta de saída para a crise, sendo até considerado por alguns como um agravamento da mesma.
No entanto devo dizer que na minha opinião perante tanta incompetência, que venha o Tiririca que pior não fica.
Recordo que Luís Duque e Carlos Freitas foram nomes repetidos até à exaustão por Godinho Lopes, como os seus principais trunfos durante a campanha eleitoral, mas se o primeiro é realmente uma das poucas pessoas do Sporting que conhece bem os bastidores do futebol português, o que não deixa de ser um trunfo, o segundo tinha atrás de si uma longa lista de contratações de tal forma disparatadas, que nunca percebi como é que alguém o poderia querer outra vez no Sporting.
O que é certo é que Luís Duque para além de ser o tal personagem que "percebe" de futebol, também já era conhecido pela facilidade como passava cheques e a sua saída da SAD em 2000, quando se "pegou" com José Roquete numa guerra que acabou mal para ambos e para o Sporting, não era lá um grande cartão de visita.
No seu regresso a Alvalade Luís Duque afirmou que iria recolocar o futebol leonino nos eixos com um cheque e uma vassoura, mas os resultados da vassourada não foram os desejados e o buraco dos cheques foi enorme.
Logo de inicio chegou a ameaçar que se iria demitir, o que nunca foi confirmado, mas depois teve carta branca para fazer o que queria, no entanto a verdade é que geriu muito mal o "dossier arbitragem" e precipitou-se na troca de Domingos por Sá Pinto e na renovação do contrato deste último.
Quanto ao impagável Carlos Freitas, se as contas não me falham contratou 24 jogadores, diz-se que a troco de mais de 30 milhões de Euros, e se com tanto dinheiro era impossível não acertar num ou noutro, a verdade é que no meio da multidão podemos encontrar um lote assinalável de contratações inexplicáveis, alguns dos quais nem chegaram a jogar no Sporting entre os muitos que vieram já podres. O resultado é que o plantel continua desequilibrado e o problema dos centrais ainda está por resolver.
O despedimento de Sá Pinto colocou à SAD o desafio de encontrar rapidamente um novo treinador, mas foi aí que as coisas se complicaram, com a dupla maravilha da SAD a puxar para um lado e a Direcção ou quem está por de trás dela, a puxar para o outro, enquanto Godinho Lopes ficava no meio desta briga, deixando Oceano com o"menino" ao colo.
O resultado deste impasse foi a eliminação da equipa da Taça de Portugal, o que precipitou a anunciada saída da dupla Duque/Freitas, só não se sabe com que custos financeiros para o Sporting.
Entretanto em casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão, e no olho da tempestade aparece o Presidente da Assembleia Geral que é também comentador televisivo, onde dá semanalmente os seus palpites, tendo exigido a clarificação da parte do Presidente da Direcção, ao mesmo tempo que convocava o Conselho Leonino.
Agora Godinho Lopes tem de arranjar para além de um treinador, um no Director Desportivo e o nome de José Couceiro já parece estar outra vez em cima da mesa, resta saber para que lugar, mas sem dinheiro o Sporting parece caminhar para mais uma solução de recurso, até que Godinho Lopes saia ou caia.
Resta saber quanto tempo ele se vai aguentar e quem é que estará verdadeiramente ao seu lado, ou até quando é que os sportinguistas vão continuar a assistir passivamente a tudo isto.
Mais uma vez digo que esta situação em que o Sporting se encontra é muito parecida com a situação do nosso País, falidos e sem soluções nem alternativas à vista, de tal forma que já nem um cenário de eleições antecipadas é visto como uma porta de saída para a crise, sendo até considerado por alguns como um agravamento da mesma.
No entanto devo dizer que na minha opinião perante tanta incompetência, que venha o Tiririca que pior não fica.
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