Consciente das dificuldades de defrontar o FC Porto no Dragão, ainda por cima num momento tão complicado como aquele que o Sporting atravessa, Oceano Cruz optou por colocar em campo os jogadores mais experientes, com a particularidade de ter abdicado do tradicional trinco, preferindo o chamado duplo pivot formado por Elias e Stijn Schaars, que encaixaram em Moutinho e Lucho.
Para além disso deixou Diego Capel de fora, optando por Danijel Pranjic para dar mais consistência a uma equipa com clara tracção a trás, deixando Van Wolfswinkel muito sozinho na frente.
Foi assim que o campo ficou inclinado logo desde o primeiro minuto com o FC Porto a assumir a iniciativa do jogo perante um Sporting quase inofensivo, bastando 10 minutos para o surgisse o primeiro golo, mas já antes Jackson tinha ameaçado quando na sequência de um ressalto nos braços de Lucho, ficara em boa posição para marcar, valendo então Rui Patrício.
Logo aí se viu que não era só o Oceano que estava a inclinar o jogo, Jorge Sousa também estava lá para o que desse e viesse e foi assim que o árbitro não hesitou em marcar penalti quando a bola tocou no braço de Cedric Soares que deve ser muito maior do que os de Lucho, mas o poste fez justiça e o intervalo chegou com 1-0, sem que o Sporting conseguisse criar qualquer perigo junto da baliza de Helton.
A 2ª parte manteve o ritmo morno e pouco espectacular da 1ª, com o Porto a controlar o jogo e o Sporting sem confiança nem capacidade para correr riscos. Mas 1-0 é um resultado perigoso e quando o Sporting pela primeira e única vez esteve próximo do golo, Jorge Sousa entrou novamente em acção e arrumou a questão, não fosse o diabo tecê-las.
No fim o resultado acaba por ser justo, pois este Sporting não dava para mais, mas mesmo que desse percebeu-se que o campo estava inclinado.
Para além disso deixou Diego Capel de fora, optando por Danijel Pranjic para dar mais consistência a uma equipa com clara tracção a trás, deixando Van Wolfswinkel muito sozinho na frente.
Foi assim que o campo ficou inclinado logo desde o primeiro minuto com o FC Porto a assumir a iniciativa do jogo perante um Sporting quase inofensivo, bastando 10 minutos para o surgisse o primeiro golo, mas já antes Jackson tinha ameaçado quando na sequência de um ressalto nos braços de Lucho, ficara em boa posição para marcar, valendo então Rui Patrício.
Logo aí se viu que não era só o Oceano que estava a inclinar o jogo, Jorge Sousa também estava lá para o que desse e viesse e foi assim que o árbitro não hesitou em marcar penalti quando a bola tocou no braço de Cedric Soares que deve ser muito maior do que os de Lucho, mas o poste fez justiça e o intervalo chegou com 1-0, sem que o Sporting conseguisse criar qualquer perigo junto da baliza de Helton.
A 2ª parte manteve o ritmo morno e pouco espectacular da 1ª, com o Porto a controlar o jogo e o Sporting sem confiança nem capacidade para correr riscos. Mas 1-0 é um resultado perigoso e quando o Sporting pela primeira e única vez esteve próximo do golo, Jorge Sousa entrou novamente em acção e arrumou a questão, não fosse o diabo tecê-las.
No fim o resultado acaba por ser justo, pois este Sporting não dava para mais, mas mesmo que desse percebeu-se que o campo estava inclinado.
De facto este jogo teve o campo inclinado pelo factor árbitro como de costume e pelo factor psicológico da equipa.
ResponderEliminarPenso que o esquema apresentado por Oceano até foi um esquema ofensivo, demasiado talvez... no entanto em campo percebeu-se que a mentalidade era mais defensiva. Assim, penso novamente que teria sido melhor jogar com o triângulo invertido, com Rinaudo a 6 e Schaars e Elias a 8. Jogando Izmailov à Esquerda e Carrillo à direita.
Dado o esquema apresentado, acho compreensível a entrada de Pranjic, até porque Capel este ano tem estado numa forma muito má, e Pranjic daria um outro equilibrio.
Enfim, mas quem acabou por defraudar as expectativas que Oceano teria foi Izmailov, uma vez que nunca conseguiu agarrar na bola e levar a equipa para a frente, acabou por ser quase um jogador a menos...
A derrota acabou por ser justa sem dúvida, mas foi como dizes, se por acaso o Sporting tivesse melhor que o Porto, acabaríamos por perder na mesma, pois viu-se que Jorge Sousa, mais que qualquer outro, estava ali para ganhar.
Vamos ver o que o futuro nos reserva...
Saudações Leoninas,
Atento