O Sporting de Ricardo Sá Pinto sofreu a sua primeira derrota da temporada, e com apenas duas jornadas decorridas já se começa a atrasar na tabela classificativa, e pior do que isso a equipa não mostra sinais de evolução.
Contra o Rio Ave, o Sporting encontrou as dificuldades esperadas e habituais nos jogos frente as estas equipas portuguesas, que jogam muito fechadas, tentando aguentar o zero a zero enquanto podem, sempre à espera de um contra ataque que lhes permita o golo milagroso.
Nada pior do que isto para uma equipa como este Sporting, que tem demonstrado grandes dificuldades em criar oportunidades de golo, daí que se tenha estranhado a insistência de Sá Pinto naquele meio campo onde falta criatividade, principalmente depois das boas indicações dadas por Labyad.
Assim tivemos uma primeira meia hora de sentido único, com muita circulação de bola mas a um ritmo geralmente lento, de forma que invariavelmente as jogadas de ataque esbarravam no muro defensivo do Ria Ave.
A partir dos 30/35 minutos o Rio Ave começou a ameaçar e acabou mesmo por chegar ao golo, deixando Alvalade à beira da depressão.
Reagiu Sá Pinto ao intervalo, mas já era tarde e nem mesmo a troca do trinco pelo estreante Valentín Viola, arriscando tudo e passando a jogar com dois pontas de lança, serviu de alguma coisa, embora com companhia na frente, o desinspirado Van Wolfswinkel tenha finalmente conseguido rematar à baliza com perigo, por duas vezes.
Pior do que a derrota foi uma exibição que de uma equipa que nunca foi capaz de incomodar verdadeiramente este modesto Rio Ave, transmitindo para as bancadas uma sensação de incapacidade para dar a volta ao texto, pelo que nesta altura já estão lançadas as bases para mais uma época penosa, com a pressão e a ansiedade a pesarem toneladas nos ombros de alguns jogadores, que até tem muito potencial.
O jogo de 5ª feira com o Horsens será o ideal para dar um pouco de animo a esta equipa, mas mais um espalhanço pode ser o fim da caminhada de Ricardo Sá Pinto como treinador principal do Sporting, que para já não está a ser brilhante. O perigo é real e alguma coisa terá de ser feita rapidamente.
Contra o Rio Ave, o Sporting encontrou as dificuldades esperadas e habituais nos jogos frente as estas equipas portuguesas, que jogam muito fechadas, tentando aguentar o zero a zero enquanto podem, sempre à espera de um contra ataque que lhes permita o golo milagroso.
Nada pior do que isto para uma equipa como este Sporting, que tem demonstrado grandes dificuldades em criar oportunidades de golo, daí que se tenha estranhado a insistência de Sá Pinto naquele meio campo onde falta criatividade, principalmente depois das boas indicações dadas por Labyad.
Assim tivemos uma primeira meia hora de sentido único, com muita circulação de bola mas a um ritmo geralmente lento, de forma que invariavelmente as jogadas de ataque esbarravam no muro defensivo do Ria Ave.
A partir dos 30/35 minutos o Rio Ave começou a ameaçar e acabou mesmo por chegar ao golo, deixando Alvalade à beira da depressão.
Reagiu Sá Pinto ao intervalo, mas já era tarde e nem mesmo a troca do trinco pelo estreante Valentín Viola, arriscando tudo e passando a jogar com dois pontas de lança, serviu de alguma coisa, embora com companhia na frente, o desinspirado Van Wolfswinkel tenha finalmente conseguido rematar à baliza com perigo, por duas vezes.
Pior do que a derrota foi uma exibição que de uma equipa que nunca foi capaz de incomodar verdadeiramente este modesto Rio Ave, transmitindo para as bancadas uma sensação de incapacidade para dar a volta ao texto, pelo que nesta altura já estão lançadas as bases para mais uma época penosa, com a pressão e a ansiedade a pesarem toneladas nos ombros de alguns jogadores, que até tem muito potencial.
O jogo de 5ª feira com o Horsens será o ideal para dar um pouco de animo a esta equipa, mas mais um espalhanço pode ser o fim da caminhada de Ricardo Sá Pinto como treinador principal do Sporting, que para já não está a ser brilhante. O perigo é real e alguma coisa terá de ser feita rapidamente.
Bem de facto depressão é mesmo a palavra indicada para caracterizar o Sporting nesta altura. O estado da coisa está mesmo mau e estou bastante preocupado.
ResponderEliminarNo entanto parece-me que até temos um bom plantel, dos melhores dos últimos anos, faltando no entanto uma alternativa ao Ricky na frente, facto ainda mais evidente numa altura em que a sua má forma e falta de confiança tem sido muito visivel.
Ora isto leva-me a crer que é Sá Pinto quem não está a conseguir tirar o melhor rendimento deste plantel.
Acho que a equipa que tem montado não está a funcionar bem, principalmente em termos de meio campo e ataque pelo meio.
Cada vez mais me conveço que aquela configuração de meio campo não funciona sem um verdadeiro 10. Adrien é bom jogador, mas não é um criativo e não me parece que este esquema funcione com um jogador como ele naquela posição. Acho que Sá Pinto deveria testar um criativo ali, e só vejo Labyad, dado que Izmailov nem se sabe o que é feito dele. Também há a hipótese da aposta em Viola, que será mais um 9,5 que é mais como tem jogado a equipa B. Essa até poderá ser uma hipótese para este jogo com o Horsens, mas não sei se poderá ser aposta de futuro.
No entanto, eu acho mesmo que o melhor era alterar o esquema de meio campo, passando a jogar com um 6 (Rinaudo ou Gelson) e dois 8's, que agora com a lesão de Schaars, seriam Elias e Adrien (ou André Martins). Desta forma teria um joador mais fixo a dar consistência defensiva, e dois box to box que ajudam a defender e a atacar. Daria mais liberdade a Elias, que me parece muito importante, até porque onde tem jogado não tem rendido, e também me parece que tem andado amuado, não sei se não existe ali um mau relacionamento com Sá Pinto, vamos ver se ainda não sai. Com este esquema teríamos também espaço para que tanto Adrien como André Martins pudessem jogar nas posições mais apropriadas às auas características. Ou seja, neste esquema não precisávamos de adaptações, tinhamos os jogadores todos nos seus lugares.
Seria também importante que estes dois 8's pudessem sempre chegar à frente a apoiar Ricky, porque de facto deixá-lo tanto tempo sozinho não tem resultado.
Como dizes, notou-se a diferença quando Ricky passou a jogar acompanhado, e se calhar isso é mais importante nesta fase baixa dele, por isso, penso que apostar no Viola como 9,5 neste jogo com os Dinamarqueses, tentando tirar alguma responsabilidade, contra uma equipa teoricamente mais fácil, poderá ser a melhor solução, a ver se o Ricky marca e deixa a má fase para trás.
Saudações Leoninas,
Atento
Em relação ao jogo pelas alas, até temos estado bem. Carrillo está em forma e tem sido claramente o nosso jogador mais perigoso, apesar de se notar ainda muita imaturidade. Quanto a Capel, não tem estado tão bem, parece que só fez alguma coisa quando entrou a partir do banco na Dinamarca, já nos dois jogos do Campeonato esteve muito apagado.
ResponderEliminarTemos como opções o Jeffren que tarda em se afirmar e que começa a irritar por isso. Temos também Labyad, que ainda não se viu muito, mas que na realidade tudo indica que seja realmente a sua posição. E temos (?) Izmailov. Wilson Eduardo foi hoje anunciado por empréstimo na Académica, o que me parece bem. Como já tinha dito, penso que ele não teria lugar na equipa, muito menos quando temos uma equipa B. Além disso a Académica que está na fase de grupos da Liga Europa parece-me ser uma boa opção e uma subida de nível em relação ao Olhanense. Espero que evolua bem, mas confesso que já não tenho grande esperança nele.
Os nossos dois laterais é que têm estado muito bem. Insua tem estado ao seu nível, que é o que esperávamos, e está bem.
Quem me tem surpreendido muito positivamente tem sido o Cedric. Neste último jogo foi quase a única coisa que me animou no caminho do estádio para casa foi lembrar da exibição dele. Confesso que tenho pensado mesmo que possivelmente ficamos melhor servidos agora do que com o consagrado João Pereira. É que parece-me que Cedric tem duas coisas melhores que JP. Cruza muito melhor e é mais concentrado a defender, algo que muitas vezes me irritava no JP, que era algo displicente (quando não estava irritado com o adversário). Ah e também tem melhor feitio, pode ser que leve menos cartões...
O único problema no jogo do Cedric é que dado centrar tão bem, raramente tenta outras soluções, e dado estarmos a jogar com Ricky sozinho no meio, acaba-se por perder montes de jogadas com esses cruzamentos. No entanto ele também remata bem, pelo que pode ser que ganhe confiança e comece também a fazer outro tipo de jogadas.
Quanto a centrais parece-me que têm estado bem, se bem que Boula tem algumas paragens e não é muito bom ofensivamente, até me deixou com algumas saudades de Onyewu. A SAD deve estar a tentar livrar-se do encargo com ele, mas se não conseguirem, ele poderá ser uma boa opção.
Tenho gostado mais de Rojo, sendo que o único problema é que vai levar muitos cartões...
Faltam dois dias para o fecho do mercado, vamos ver o que ainda nos reserva... mas penso que é importante contratar uma alternativa a Ricky, no entanto não tenho grande esperança dado o histórico penoso de Carlos Freitas na contratação de pontas de lança...
Saudações Leoninas,
Atento
Bom, afinal Viola não pode jogar neste jogo de hoje. Sendo assim, se Sá Pinto insistir em manter o sistema tactico, espero que dê finalmente a oportunidade a titular a Labyad, para ver se ele pode agarrar o lugar ou não.
ResponderEliminarAlém disso, penso que pode apostar em Adrien ou André Martins para jogar ao lado de Elias.
Se assim for será concerteza uma equipa mais ofensiva, mas contra estes dinamarqueses tem mesmo de ser assim. Depois se ganharmos vantagem poderá então entrar o Gelson para segurar melhor defensivamente.
Um abraço,
Atento
Neste momento parece-me evidente que a equipa não está a funcionar bem em termos ofensivos, pelo que terá de se fazer alguma coisa.
ResponderEliminarPara já, hoje jogava com o Labyad no meio, uma solução que já deveria ter sido ensaida logo no inicio do jogo com o Rio Ave, mas talvez seja inevitavel recorrer ao tal nove e meio com Viola mais próximo de Van Wolfsvinkel, que realmente não está a conseguir corresponder ao jogo que vem das alas, onde Cedric tem estado muito bem.
Esta última opção pode obrigar a algumas alterações que requerem muito trabalho, porque ou sai um extremo o que pode ser compensado pela versatilidade de Labyad, ou ficam só dois jogadores no meio onde há muita gente.
Parece-me que jogar com um trinco e dois box to box só fará sentido em jogos de maior grau de dificuldade, pois contra os rios aves deste nosso campeonato é preciso mais.
Em relação ao Elias, não sei se é amuo ou feitio, mas parece-me que ele um um jogador tipico brasileiro acomodado, tem alguma qualidade mas já não passa daquilo e falta-lhe motivação para certos jogos, repara que ele aparece sempre mais nos jogos importantes. Por mim punha-o a andar, o pior é que ninguém dá metade daquilo que custou.
Também me cheira que vem aí mais um avançado do rol do Freitas, e que provavelmente só vai servir para reduzir as oportunidades que poderiam ser dadas a quem mostrar serviço na Equipa B
Eu quando falo no meio campo com um 6 e dois 8s lembro-me sempre daquela fase na época passada (na realidade não durou muito tempo) em que jogávamos com Rinaudo, Schaars e Elias, em que estes últimos estavam com grande dinâmica fazendo uma pressão altissima e aproximando-se muito de Ricky. Penso que essa fase coincidiu também com a melhor fase de Ricky.
ResponderEliminarNo entanto possivelmente tens razão quando dizes que contra equipas muito fechadas essa opção poderá não ser suficiente e de facto a opção que sugeres com Ricky, Viola e Labyad numa ala a descair para o meio, poderá de facto ser algo a explorar.
Quanto ao Elias de facto és capaz de ter razão, ele joga só quando lhe apetece e em jogos menores apetece-lhe poucas vezes. Mas ainda fico na dúvida se isso por vezes não acontece por achar que não é ali que deve jogar. Quanto a despachá-lo, de facto se dessem o que demos por ele era bom. Mas também se ele saísse, se calhar precisávamos de mais alguém, a não ser que o Izmailov começasse a jogar...
De facto a chegada de mais um avançado vai sempre dificultar a subida de um da equipa B, mas penso que neste momento se o Ricky se lesiona, não temos ninguém em condições para o substituir. Rubio tarda em afirmar-se, apesar do excelente golo contra o Covilhã. Os outros ainda estão muito verdes.
Esperemos então logo pela estreia de Labyad a titular e do Ricky nos golos...
Lá estarei a apoiar.
Um abraço,
Atento