Na ressaca da eliminação da Liga Europa e com o Braga a abrir espaço para a possibilidade de um 3º lugar que parecia já perdido, Sá Pinto jogou todos os trunfos que tinha, lançando Carrillo no lugar de Izmailov, que foi uma baixa de última hora e trocando Xandão por Onyewu.
Curiosamente foi o jovem peruano que acabou por resolver um jogo, onde foi visivel o desgaste físico e psicológico de uma equipa que teve muitas dificuldades em ligar-se, e que só depois das alterações introduzidas por Sá Pinto a meio da 2ª parte, conseguiu ser dominadora e justificar uma vitória, que mantém em aberto a esperança de chegar ao 3º lugar.
Até aí foi a Académica que se mostrou mais perigosa junto à área de Rui Patrício, que teve mais trabalho do que Peiser, mas praticamente na primeira vez que o Sporting chegou com perigo à área dos estudantes, Capel inventou um golo oportunamente marcado por Carrillo, que terá amolecido ainda mais o Sporting.
A perder a Académica parecia não ter argumentos para reagir, mas eis que Polga resolveu ir ainda mais longe do que lhe é habitual e marcou na sua baliza de uma forma inacreditável, levando-me ao desespero. Realmente já não há pachorra para este brasileiro.
Custa-me perceber como é que ele continua a ser titular, ainda por cima numa altura em que Onyewu está de volta e aparentemente Sá Pinto vai devolver-lhe a titularidade, e na minha opinião bem, pois o americano parece-me ser o melhor central do plantel.
É verdade que o Xandão parece estar numa fase de adaptação ao futebol português, e alterna boas actuações com momentos de grande desconcentração, mas pior do que o Polga é difícil, e na minha opinião Carriço seria a melhor solução para fazer dupla com Onyewu, mas o que é certo é que o Polga continua a jogar e a enterrar a equipa vezes sem fim, e ontem até teve sorte quando a bola lhe bateu no braço, numa jogada que o árbitro poderia perfeitamente ter considerado penalti e que seria a cereja em cima de um bolo, que está de tal forma queimado que já ninguém aguenta.
O que também já custa a suportar são as transmissões televisivas e os jornaleiros de serviço, ontem ia o jogo com 19 minutos decorridos e eles ainda não tinham dado por isso que o Izmailov não estava em campo. Depois parecem uns papagaios que nunca se calam, o que se torna cansativo, isto já para não falar da eterna questão das repetições.
Enfim foi um jogo fraco, com uma arbitragem ao mesmo nível do costume, salva-do se os 3 pontos conquistados que obrigam a equipa a manter-se ligada para tentar ganhar no Dragão. Vamos lá a ver se Sá Pinto consegue apertar com eles.
Curiosamente foi o jovem peruano que acabou por resolver um jogo, onde foi visivel o desgaste físico e psicológico de uma equipa que teve muitas dificuldades em ligar-se, e que só depois das alterações introduzidas por Sá Pinto a meio da 2ª parte, conseguiu ser dominadora e justificar uma vitória, que mantém em aberto a esperança de chegar ao 3º lugar.
Até aí foi a Académica que se mostrou mais perigosa junto à área de Rui Patrício, que teve mais trabalho do que Peiser, mas praticamente na primeira vez que o Sporting chegou com perigo à área dos estudantes, Capel inventou um golo oportunamente marcado por Carrillo, que terá amolecido ainda mais o Sporting.
A perder a Académica parecia não ter argumentos para reagir, mas eis que Polga resolveu ir ainda mais longe do que lhe é habitual e marcou na sua baliza de uma forma inacreditável, levando-me ao desespero. Realmente já não há pachorra para este brasileiro.
Custa-me perceber como é que ele continua a ser titular, ainda por cima numa altura em que Onyewu está de volta e aparentemente Sá Pinto vai devolver-lhe a titularidade, e na minha opinião bem, pois o americano parece-me ser o melhor central do plantel.
É verdade que o Xandão parece estar numa fase de adaptação ao futebol português, e alterna boas actuações com momentos de grande desconcentração, mas pior do que o Polga é difícil, e na minha opinião Carriço seria a melhor solução para fazer dupla com Onyewu, mas o que é certo é que o Polga continua a jogar e a enterrar a equipa vezes sem fim, e ontem até teve sorte quando a bola lhe bateu no braço, numa jogada que o árbitro poderia perfeitamente ter considerado penalti e que seria a cereja em cima de um bolo, que está de tal forma queimado que já ninguém aguenta.
O que também já custa a suportar são as transmissões televisivas e os jornaleiros de serviço, ontem ia o jogo com 19 minutos decorridos e eles ainda não tinham dado por isso que o Izmailov não estava em campo. Depois parecem uns papagaios que nunca se calam, o que se torna cansativo, isto já para não falar da eterna questão das repetições.
Enfim foi um jogo fraco, com uma arbitragem ao mesmo nível do costume, salva-do se os 3 pontos conquistados que obrigam a equipa a manter-se ligada para tentar ganhar no Dragão. Vamos lá a ver se Sá Pinto consegue apertar com eles.
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