Depois de três vitórias por 1-0, Sá Pinto não mexeu muito na equipa, limitando-se a dar descanso a João Pereira, o que de certa forma serviu para calar algumas bocas foleiras em relação a Rui Patrício, que foram ao ponto de entrar na vida particular do rapaz. Assim Sá Pinto mostrou que é um defensor da rotatividade e que quer dar oportunidades a todos, a não ser que também descubram as aventuras de João Pereira em alguma revista cor de rosa.
O Sporting entrou em campo dentro da mesma filosofia de jogo utilizada desde que Sá Pinto tomou conta da equipa, mas foi de certa forma surpreendido por um Vitória de Setúbal que à imagem do seu novo treinador, entrou com muita determinação e tomou conta das operações.
Não demorou muito para que Polga desse a casa do costume, valendo a falta de pontaria de Targino, mas pouco depois foi a vez de Xandão fazer o seu donativo ao necessitado Vitória, e desta vez nem os esforços de Rui Patrício não foram suficientes para evitar o pior.
Com centrais destes não há guarda-redes, treinador ou equipa que se aguente, e aqui a responsabilidade só pode ser atribuída a Carlos Freitas. É incrível como sendo este o lugar à muito identificado como o mais debilitado da equipa, o artista contratou, contratou e voltou a contratar, mas não acertou uma.
A perder o Sporting tentou reagir e pelo menos conseguiu empurrar o jogo para o outro meio campo, mas a verdade é que até ao intervalo não houve uma só oportunidade de golo e nem sequer um lance perigoso junto à área setubalense.
E aqui chegamos outra vez a Carlos Freitas. Como é possível contratar um avançado como o Ribas. Realmente o Domingos tinha razão: "o gajo não sabe dar um pontapé na bola", e eu até chego a ter saudades do Tíui.
A verdade é que o Sporting jogou com menos um, e com Izmailov e sem João Pereira, a equipa estava coxa do lado direito, pois o russo foge muito para dentro, e Arias esteve um abaixo daquilo que tinha mostrado na Madeira, e pouco afoito no apoio ao ataque.
Naturalmente que Sá Pinto mexeu ao intervalo, e com Carrillo a equipa passou a ter dois extremos, embora o peruano tenha estado numa noite não, enquanto Izmailov passou a jogar ao lado de Matias Fernandez no apoio ao ataque e Elias recuou para a posição de médio defensivo.
Estas alterações pareciam estar a surtir efeito, dada a boa entrada da equipa na 2ª parte, e o golo do empate chegou a estar à vista, só que faltava um homem na área e os raids de Capel não davam em nada.
À medida que o tempo ia passando, ia faltando discernimento e pernas aos jogadores do Sporting, que lutavam muito mas acertavam pouco, enquanto o Vitória se fechava lá atrás, defendendo como podia na sua área.
Sá Pinto arriscou tudo e lançou Rubio para jogar ao lado de Ribas, tirando um central, e o jovem chileno até conseguiu inventar um penalti, que não existiu, mas a estrelinha que tem acompanhado Sá Pinto, desta vez estava do lado contrário e Diego defendeu com brilhantismo e alguma sorte, o remate forte de Matias Fernandez, e Carrillo falhou a recarga de baliza aberta.
Ainda houve tempo para Insua quase marcar, mas Miguelito salvou em cima da linha de golo, e estava visto que a bola não ia entrar.
E assim, se dúvidas ainda houvessem , agora está mais do que visto que o adversário do Sporting é o Marítimo, na luta pelo 4º lugar e que o grande objectivo da época será ganhar a Taça de Portugal.
Não faz sentido falar de arbitragem, depois de uma exibição tão medíocre, de uma equipa onde Polga, Xandão e e Ribas conseguem ser piores do que qualquer árbitro do mundo, mas este Gralha é mesmo mau. Como é que é possível um gajo destes estar a arbitrar na 1ª Liga? Inacreditável a sua falta de critério disciplinar, onde deveria ter expulso ainda na 1ª parte o lateral direito do Vitória, entre outros amarelos por mostrar em oposição a alguns ridículos, e nem vou falar dos possíveis penaltis, pois foram lances duvidosos e depois ele inventou um que não existiu.
Para terminar tenho de reconhecer que tal como a generalidade dos sportinguistas, estou aterrorizado com o que poderá acontecer na eliminatória contra o City.
O Sporting entrou em campo dentro da mesma filosofia de jogo utilizada desde que Sá Pinto tomou conta da equipa, mas foi de certa forma surpreendido por um Vitória de Setúbal que à imagem do seu novo treinador, entrou com muita determinação e tomou conta das operações.
Não demorou muito para que Polga desse a casa do costume, valendo a falta de pontaria de Targino, mas pouco depois foi a vez de Xandão fazer o seu donativo ao necessitado Vitória, e desta vez nem os esforços de Rui Patrício não foram suficientes para evitar o pior.
Com centrais destes não há guarda-redes, treinador ou equipa que se aguente, e aqui a responsabilidade só pode ser atribuída a Carlos Freitas. É incrível como sendo este o lugar à muito identificado como o mais debilitado da equipa, o artista contratou, contratou e voltou a contratar, mas não acertou uma.
A perder o Sporting tentou reagir e pelo menos conseguiu empurrar o jogo para o outro meio campo, mas a verdade é que até ao intervalo não houve uma só oportunidade de golo e nem sequer um lance perigoso junto à área setubalense.
E aqui chegamos outra vez a Carlos Freitas. Como é possível contratar um avançado como o Ribas. Realmente o Domingos tinha razão: "o gajo não sabe dar um pontapé na bola", e eu até chego a ter saudades do Tíui.
A verdade é que o Sporting jogou com menos um, e com Izmailov e sem João Pereira, a equipa estava coxa do lado direito, pois o russo foge muito para dentro, e Arias esteve um abaixo daquilo que tinha mostrado na Madeira, e pouco afoito no apoio ao ataque.
Naturalmente que Sá Pinto mexeu ao intervalo, e com Carrillo a equipa passou a ter dois extremos, embora o peruano tenha estado numa noite não, enquanto Izmailov passou a jogar ao lado de Matias Fernandez no apoio ao ataque e Elias recuou para a posição de médio defensivo.
Estas alterações pareciam estar a surtir efeito, dada a boa entrada da equipa na 2ª parte, e o golo do empate chegou a estar à vista, só que faltava um homem na área e os raids de Capel não davam em nada.
À medida que o tempo ia passando, ia faltando discernimento e pernas aos jogadores do Sporting, que lutavam muito mas acertavam pouco, enquanto o Vitória se fechava lá atrás, defendendo como podia na sua área.
Sá Pinto arriscou tudo e lançou Rubio para jogar ao lado de Ribas, tirando um central, e o jovem chileno até conseguiu inventar um penalti, que não existiu, mas a estrelinha que tem acompanhado Sá Pinto, desta vez estava do lado contrário e Diego defendeu com brilhantismo e alguma sorte, o remate forte de Matias Fernandez, e Carrillo falhou a recarga de baliza aberta.
Ainda houve tempo para Insua quase marcar, mas Miguelito salvou em cima da linha de golo, e estava visto que a bola não ia entrar.
E assim, se dúvidas ainda houvessem , agora está mais do que visto que o adversário do Sporting é o Marítimo, na luta pelo 4º lugar e que o grande objectivo da época será ganhar a Taça de Portugal.
Não faz sentido falar de arbitragem, depois de uma exibição tão medíocre, de uma equipa onde Polga, Xandão e e Ribas conseguem ser piores do que qualquer árbitro do mundo, mas este Gralha é mesmo mau. Como é que é possível um gajo destes estar a arbitrar na 1ª Liga? Inacreditável a sua falta de critério disciplinar, onde deveria ter expulso ainda na 1ª parte o lateral direito do Vitória, entre outros amarelos por mostrar em oposição a alguns ridículos, e nem vou falar dos possíveis penaltis, pois foram lances duvidosos e depois ele inventou um que não existiu.
Para terminar tenho de reconhecer que tal como a generalidade dos sportinguistas, estou aterrorizado com o que poderá acontecer na eliminatória contra o City.
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