Apesar de Domingos Paciência ter apostado no melhor onze disponível para este jogo, dando um claro sinal aos seus jogadores de que ainda era muito cedo para se começar a pensar no clássico que se avizinha, o Sporting entrou de uma forma muito passiva em Vila do Conde, em oposição a um Rio Ave bastante determinado, que conseguiu algum ascendente territorial logo nos primeiros minutos.
O golo de João Tomás foi muito feliz, pois Marcelo desviou a bola precisamente para a cabeça do avançado vilacondense, mas acabou por ser um castigo justo para a displicência com que os Leões entraram em campo, e despertou a equipa, que reagiu de imediato, criando algumas situações que poderiam ter resultado no empate, mas Elias e Van Volkswinkel, que parece atravessar uma crise de confiança, não aproveitaram, cabendo a Paulo Santos segurar a vantagem com duas ou três excelentes intervenções.
Na 2ª parte o Sporting continuou a dominar, mas houve períodos onde faltou esclarecimento à equipa, e as entradas de Matias Fernandez e Izmailov, não acrescentaram grande coisa, pois qualquer um dos dois denotou uma perfeitamente natural falta de ritmo.
O empate chegou à beira do fim, mas foi Marcelo que acabou por segurar este importante pontinho, com três excelentes defesas, a somar a outra em que já tinha evitado o 2-0, mostrando mais uma vez que é um suplente à altura de um grande guarda-redes como Rui Patrício.
Pode-se pois dizer que o empate foi um resultado justo e que acaba por ser positivo para as aspirações do Sporting nesta competição, não beliscando o ânimo da equipa para o jogo com o FC Porto, onde se vai exigir muito mais para se chegar à indispensável vitória.
O golo de João Tomás foi muito feliz, pois Marcelo desviou a bola precisamente para a cabeça do avançado vilacondense, mas acabou por ser um castigo justo para a displicência com que os Leões entraram em campo, e despertou a equipa, que reagiu de imediato, criando algumas situações que poderiam ter resultado no empate, mas Elias e Van Volkswinkel, que parece atravessar uma crise de confiança, não aproveitaram, cabendo a Paulo Santos segurar a vantagem com duas ou três excelentes intervenções.
Na 2ª parte o Sporting continuou a dominar, mas houve períodos onde faltou esclarecimento à equipa, e as entradas de Matias Fernandez e Izmailov, não acrescentaram grande coisa, pois qualquer um dos dois denotou uma perfeitamente natural falta de ritmo.
O empate chegou à beira do fim, mas foi Marcelo que acabou por segurar este importante pontinho, com três excelentes defesas, a somar a outra em que já tinha evitado o 2-0, mostrando mais uma vez que é um suplente à altura de um grande guarda-redes como Rui Patrício.
Pode-se pois dizer que o empate foi um resultado justo e que acaba por ser positivo para as aspirações do Sporting nesta competição, não beliscando o ânimo da equipa para o jogo com o FC Porto, onde se vai exigir muito mais para se chegar à indispensável vitória.
Comentários
Enviar um comentário