A verdadeira continuidade

Rotura e continuidade, foram palavras na ordem ordem do dia nas últimas semanas da vida do Sporting. Ganhou a continuidade apesar dos esforços da rotura, e foi isso que mais uma vez se viu domingo em Guimarães. A primeira meia-hora do Sporting foi de rotura total com o passado recente desta equipa, que poderia ter resolvido ali um jogo importante como era o da jornada passada. Foi o melhor Sporting da época aquele que entrou em campo no D. Afonso Henriques, mas à medida que o jogo se aproximava do intervalo, a equipa foi perdendo gaz e chegou mesmo a passar por alguns sustos antes do descanso. Na 2ª parte tivemos o Sporting da continuidade, que recuou no terreno embora inicialmente ainda tenha tido capacidade para sair com perigo no contra-ataque, mas à medida que o tempo foi passando, o jogo foi perdendo intensidade até que à beira do fim chegou o empate, quando a equipa já tremia por todos os lados, e com o pormenor habitual de tudo ter começado num lance de bola parada, e a agravante de Yannick ter falhado de forma incrível o 2-0 poucos antes. Estava assim consumada a descida ao 4º lugar de uma equipa que tal como o Clube precisa urgentemente de uma revolução, pois está mais do que visto que fechar para férias não vai resolver nada

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