Torna-se cada vez mais difícil comentar os jogos deste Sporting, porque é complicado encontrar explicações para o inexplicável, mas o que ontem aconteceu ultrapassa todos os limites do tolerável, porque aquele golo em cima da hora é simplesmente inaceitável, aquilo nem a uma equipa de infantis se admite.
O Sporting entrou a mandar no jogo porque o Rangers reconhecendo as suas limitações e sabendo das tendências suicidas do seu adversário, apostou em esperar pelos habituais erros da defesa leonina, resguardando-se lá atrás para evitar estragos imediatos.
Essa estratégia deu frutos ainda na 1ª parte, com Evaldo e Polga a dividirem as responsabilidade na já habitual branca da ordem. A perder por 0-1 a equipa do Sporting entrou noutra das suas fases habitais, marcada por uma grande ansiedade que potenciava a falta de qualidade de alguns dos seus jogadores, mas como do outro lado também estava uma equipa fraquinha, o empate acabou por aparecer antes do intervalo.
Na 2ª parte as duas equipa subiram um pouco de produção, e os treinadores jogaram os seus trunfos à procura da vitória, continuando o Sporting a ter algum ascendente, pelo que o golo que parecia decidir esta eliminatoria, acabou por ser um justo prémio para o jogador mais inconformado da equipa.
Faltavam cerca de 10m para acabar, e Paulo Sérgio naturalmente resolveu dar consistência a seu meio-campo e recuar as linhas, mas as debilidades defensivas desta equipa ultrapassam todos os limites do imaginável.
O Rangers avançou com tudo, mas o Sporting não só não foi capaz matar o jogo nas várias vezes em que teve espaço para o fazer, como conseguiu sofrer um golo em cima da hora, numa jogada em que estavam quatro jogadores da equipa escocesa sozinhos em plena pequena área, prontos para marcar, isto depois de aparecerem outros dois no lado direito, completamente livres para meterem a bola à frente da baliza.
Só vendo é que será possível acreditar que aquela jogada aconteceu, pois foi como se num golpe de magia, todos os jogadores do Sporting tivessem desaparecido do campo, deixando o pobre Rui Patrício completamente desamparado perante a armada escocesa.
É caso para dizer que com uma equipa destas o melhor mesmo foi sermos eliminados, para evitar alguma humilhação maior.
O Sporting entrou a mandar no jogo porque o Rangers reconhecendo as suas limitações e sabendo das tendências suicidas do seu adversário, apostou em esperar pelos habituais erros da defesa leonina, resguardando-se lá atrás para evitar estragos imediatos.
Essa estratégia deu frutos ainda na 1ª parte, com Evaldo e Polga a dividirem as responsabilidade na já habitual branca da ordem. A perder por 0-1 a equipa do Sporting entrou noutra das suas fases habitais, marcada por uma grande ansiedade que potenciava a falta de qualidade de alguns dos seus jogadores, mas como do outro lado também estava uma equipa fraquinha, o empate acabou por aparecer antes do intervalo.
Na 2ª parte as duas equipa subiram um pouco de produção, e os treinadores jogaram os seus trunfos à procura da vitória, continuando o Sporting a ter algum ascendente, pelo que o golo que parecia decidir esta eliminatoria, acabou por ser um justo prémio para o jogador mais inconformado da equipa.
Faltavam cerca de 10m para acabar, e Paulo Sérgio naturalmente resolveu dar consistência a seu meio-campo e recuar as linhas, mas as debilidades defensivas desta equipa ultrapassam todos os limites do imaginável.
O Rangers avançou com tudo, mas o Sporting não só não foi capaz matar o jogo nas várias vezes em que teve espaço para o fazer, como conseguiu sofrer um golo em cima da hora, numa jogada em que estavam quatro jogadores da equipa escocesa sozinhos em plena pequena área, prontos para marcar, isto depois de aparecerem outros dois no lado direito, completamente livres para meterem a bola à frente da baliza.
Só vendo é que será possível acreditar que aquela jogada aconteceu, pois foi como se num golpe de magia, todos os jogadores do Sporting tivessem desaparecido do campo, deixando o pobre Rui Patrício completamente desamparado perante a armada escocesa.
É caso para dizer que com uma equipa destas o melhor mesmo foi sermos eliminados, para evitar alguma humilhação maior.
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