Depois do Campeonato e da Taça de Portugal, o Sporting disse adeus ao 2º lugar que poderia dar acesso à Liga dos Campeões, ao perder em Alvalade frente ao Paços de Ferreira por 2-3.
Com muitas limitações na construção do onze, Paulo Sérgio voltou a apostar no 4x2x3x1 que ultimamente tem adoptado, que como eu já havia previsto anteriormente, deixou Liedson emparedado no meio de dois centrais altos e fortes, enquanto os jogadores mais criativos do ataque leonino não conseguiam criar desequilíbrios, perante uma equipa muito bem organizada, que ao contrario do que aconteceu no jogo da Taça, foi muito mais ambiciosa e sempre perigosa.
Estava o jogo encalhado, quando surgiu um golo impensável, na sequência de um pontapé a uns bons 40m da baliza, que Rui Patrício não viu partir, pelo que quando se lançou já era tarde.
A perder o Sporting reagiu bem, mas Cássio foi retardando o empate enquanto pode, apenas não conseguindo evitar a recarga de Liedson, após ter detido quatro remates de Valdés que levavam o selo de golo.
Foi então que apareceu um penalti muito catita que deu nova vantagem ao Paços, já em cima do intervalo, mas mais uma vez tudo começou num erro inaceitável, desta feita de Carriço, que perdeu a bola numa zona onde não se pode falhar.
No 2º tempo o Sporting continuou a pressionar, e voltou a chegar ao empate, numa altura em que Saleiro já se preparava para entrar, numa substituição aparentemente óbvia, uma vez que Maniche não estava a conseguir fazer a ligação entre o meio-campo e o ataque e Liedson suspirava por companhia.
Acontece que com essa alteração o Sporting perdeu definitivamente o controlo do jogo, e o golo do Paços aconteceu quando já se adivinhava, de tal forma que Paulo Sérgio estava nessa altura a preparar a entrada de Zapater, para reequilibrar as forças no meio-campo. Tarde de mais.
A perder e sem soluções no banco, o Sporting nem conseguiu incomodar o Paços nos últimos minutos, e a derrota acabou por ser inevitável, porque a equipa continua a cometer erros imperdoaveis, para além de lhe faltar talento, e acima de tudo uma estratégia adequada aos jogadores que tem.
Com muitas limitações na construção do onze, Paulo Sérgio voltou a apostar no 4x2x3x1 que ultimamente tem adoptado, que como eu já havia previsto anteriormente, deixou Liedson emparedado no meio de dois centrais altos e fortes, enquanto os jogadores mais criativos do ataque leonino não conseguiam criar desequilíbrios, perante uma equipa muito bem organizada, que ao contrario do que aconteceu no jogo da Taça, foi muito mais ambiciosa e sempre perigosa.
Estava o jogo encalhado, quando surgiu um golo impensável, na sequência de um pontapé a uns bons 40m da baliza, que Rui Patrício não viu partir, pelo que quando se lançou já era tarde.
A perder o Sporting reagiu bem, mas Cássio foi retardando o empate enquanto pode, apenas não conseguindo evitar a recarga de Liedson, após ter detido quatro remates de Valdés que levavam o selo de golo.
Foi então que apareceu um penalti muito catita que deu nova vantagem ao Paços, já em cima do intervalo, mas mais uma vez tudo começou num erro inaceitável, desta feita de Carriço, que perdeu a bola numa zona onde não se pode falhar.
No 2º tempo o Sporting continuou a pressionar, e voltou a chegar ao empate, numa altura em que Saleiro já se preparava para entrar, numa substituição aparentemente óbvia, uma vez que Maniche não estava a conseguir fazer a ligação entre o meio-campo e o ataque e Liedson suspirava por companhia.
Acontece que com essa alteração o Sporting perdeu definitivamente o controlo do jogo, e o golo do Paços aconteceu quando já se adivinhava, de tal forma que Paulo Sérgio estava nessa altura a preparar a entrada de Zapater, para reequilibrar as forças no meio-campo. Tarde de mais.
A perder e sem soluções no banco, o Sporting nem conseguiu incomodar o Paços nos últimos minutos, e a derrota acabou por ser inevitável, porque a equipa continua a cometer erros imperdoaveis, para além de lhe faltar talento, e acima de tudo uma estratégia adequada aos jogadores que tem.
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